Prezados leitores e leitoras, primos persas, amigos russos, vikings, Texas, Califórnia, Ásia linda geral, Marília, São Paulo e demais localizações que estão presentes há anos seguindo com os olhos nossas ordens democráticas e dos nós que demos e deram na sociedade no passado. Relevantemente difícil no açoito dos dias darmos conta de tudo que nos é dado a fazer. Bom, quero dizer que estarei de férias por 10 dias. Preciso pensar, acredito que todos nós devemos nos ausentar de alguma coisa hora ou outra.
Já voltou jah
Bjk 😙 a todos vocês
Enquanto não tem postagem nova, vou enviar links que foram escritos esses anos todos!
Uma retrospectiva.
Boa semana e bons dez dias de coisas boas!
🪬🫶🧝♀️🖖
Sigam com a boa vontade, simpatia, cooperação, atenção, cuidados e compaixão com todos que merecem, e eu mereço também.
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"A história humana é ambígua [...]
Nela, o bem e mal se misturam, se contrapõem, se confundem. Mas quem ousaria
negar que o mal sempre prevalece sobre o bem? A dor sobre a alegria? A
infelicidade sobre a felicidade? A morte sobre a vida?" (BOBBIO, 1992)
Sim.
Você tem razão em algumas partes desta
frase tão verdadeira.
Dúbio eu lhe dizer “razão em algumas
partes”, sendo “tão verdadeira”?
É exatamente do que estamos falando?
Uma história cheia de ambiguidades.
Ah, se estivesse aqui hoje, te digo,
sorte que não está mais entre a gente! Mesmo que eu tenha entristecido e
lamentado sua morte.
Viu, encontramos mais uma ambiguidade
no pensamento, como seria sorte você estar morto, se eu mesma assumo que
lamentei sua morte?
Mas desde sua morte as nossas rotinas
se tornaram mais opressivas. Sei que você vai olhar e dizer, ‘Sim, o caminho
que estávamos tomando, de fato chegou!’, e vai balançar a cabeça, num tom de
preocupação.
É simples que o financiamento do pluralismo
foi tão metódico que batemos de frente com nossas próprias barreiras!
Certamente deveríamos saber que o nosso limite jamais foi o céu, mas sim, o
próprio pensamento.
Acabamos criando tantas ideias
fantasiosas, que hoje estão se tornando drogas farmacêuticas de um capital
simbólico inapropriado e vulgar.
Tentam 24h[u1]/dia nos escravizar, e, quando acordamos de um
pesadelo social, nossas vidas se entram mais uma vez em pane, causando terror
em todos nós.
Uma crise humanitária atrás da outra,
tirando o foco do dinheiro dos outros, ah, o deus do dinheiro, sabe, o foco dos
brilhos, brilhantinas, comida e glamour.
De qualquer maneira, covid-19 ou
sars-cov-2, etc., fez com que conseguíssemos olhar uns para os outros por um
grande tempo, nós ainda temos ternura e compaixão.
Ademais, ainda somos mais uma Europa
hipnotizada.
Sobre as almas das guerras dos últimos
anos, há três, V. Zelensky, que infelizmente, na intenção de resguardar a
Crimeia, tornou atualmente a entrada dos países na OTAN, um objetivo
determinado a ser alcançado.
Será que conseguiremos construir
alegria através desses panes e pânicos entre as almas?
Afinal, que mal irá vencer?
Se a morte hoje é nossa maior certeza e
também maior tristeza, não deveríamos ver um pouco de esperança?
Já não se aprendeu a não se jogar mais
dos arranha-céu por um "crash" de 1929?
Já não choramos demais irmãos mortos
nas nossas guerras?
Se o que resta no final de um dia de
trabalho é um demasiado isolamento no quarto, não seria melhor que se resgatassem
a própria humanidade?
Quem dirá se o que chegou, chegou hoje,
ontem ou anteontem?
A história dos livros, as histórias da
História sempre são mal vistas.
Procuro respostas, Bobbio! Percebo que
Bobbio agora ficou como uma Etérea Leveza do Ser...
E me calo com a Modernidade Líquida de
Baumann
p.s.postei um link do ytube de Mireille Matiheu cantando o hino nacional da França. Apesar de Bobbio ser da Itália, eu não falo italiano. Assim, podemos dar vozes à democracia, pensando em outras culturas, outras nações, outros idiomas. E eu gostaria de saber muitos hinos, pena que não sei.
Vou contar uma história, a do
tatu de estimação que eu tive quando criança. Era um tatu-bola filhote,
chegando com meu pai, no frio do sul latino, aquele gelo na ponta do nariz, um
cachecol até à boca, blusas de lã, meia-calça e duas calças de moletom. Eu estava
com um moletom com os punhos dos pés cortados, porque algum amigo tinha enfiado
a tesoura nas canelas da calça em um aniversário com muita coca-cola, ele devia
ter ficado um tanto... animado.
Lembro que meu pai estava com uma
camisa xadrez de flanela em tons verdes, boné cinza e rosto barbudo, chegou com
os olhos arregalados e surpresos, rindo de alegria. Olha só, meninas! Olhem o
que eu trouxe pra vocês conhecerem, um tatu!
Achamos que era brincadeira do
meu pai, ele havia enrolado o tatu num saco de estopa, e nos disse, ele é
selvagem, então é perigoso, cuidado com suas unhas, meninas! Colocou-o no chão
e minha irmã e eu começamos a saltear no quintal de terra.
Um tatu, um tatu! Ah que legal!
Pai, podemos ficar com ele? Que lindo! Que fofinho! Olha o casco dele! Uau! É duro,
uma cascona! Pai, deixa a gente ficar com ele, a gente cuida, por favor, sim?!
Meu pai não titubeou em dizer,
ele não é de estimação, não tem como cuidar dele, é um tatu, ele gosta de ser
livre.
A gente tenta, pai. Vamos fazer
um trato! Se o tatu gostar, ele fica por conta própria.
Tudo bem. Disse meu pai.
Noutro dia, fomos para fora de
manhã e havia muitos lugares cavados. Minha irmã e eu ficamos em desespero.
O tatu fugiu, pai! Deve estar
perdido! Indagamos.
Tudo bem, filhas, deixem o tatu,
se eu o achar, levo para a mãe dele, tá bom.
Quando saímos para a rua mais
tarde, encontramos o tatu num gramado meia quadra ao lado. Pegamo-lo, sim,
pegamos o tatu na mão. Levamos para a casa.
O tatu vai fugir de novo...goraram
os adultos.
Dessa vez não. Temos um plano. Vamos
dar uma casa pra ele. E o colocamos no quarto dos fundos.
O tatu! Vamos vê-lo logo! Minha irmã
e eu corremos em direção ao novo aposento do tatu-bola. Mas o tatu havia
fugido. Ele havia cavado um buraco no cimento, cavou a parede, o cimento do
chão, e saiu túnel abaixo. Devia estar desesperado.
Fico pensando hoje, com muito
peso na consciência de ter feito de um tatu-bola, meu bicho de estimação por
dois dias. Para ele deve ter sido uma sensação de risco de vida profundo.
Sinto muito se maltratei um tatu-bola
quando criança. Um bichinho desse vive aproximadamente quinze anos. Já faz
trinta, então ele deve estar no céu dos animais selvagens.
Eu sinceramente, gostaria que ele
me ouvisse hoje, nessas palavras, e que me desculpasse pela minha teimosia.
De todas as histórias que ouço,
já ouvi até minhas amigas falando que o pai teve um leão, o outro que tinha
coelhos, galinhas d´angola (é trend agora), as pessoas podem ter pôneis (até
chegar a falência do pai), inclusive búfalos, tudo normal. Mas ninguém que
conheço teve um tatu. Eu tive um tatu.
Tatus são espontâneos, sua
natureza é cavar, assim como os ratos precisam roer para que seus dentes não
cresçam demais, assim como os pássaros cantam na gaiola para se distraírem e
sobreviver ao presídio. Já o bode, ele não cava.
O bode come plantas, gramas, matos,
folhas, flores...ele sobe montanhas e consegue viver em altas altitudes. São criaturas
dóceis, gostam da presença de outros animais, inclusive a dos homens. As cabras,
além de dar leite e queijo, são farejadoras e extremamente intuitivas para
encontrar alimentos.
Também existem os bodes
traiçoeiros, esse tipo chega perto e, por alguma expressão no rosto ou gestos
da pessoa, ele a persegue e a derruba com cabeçadas.
A outra questão é que, se o bode estiver
na forma de um ser humano, pode se tornar um bode expiatório (não o do
Levíticos, em cerimônia judaica)...O bode expiatório no português brasileiro,
quero dizer, na língua brasileira. É quando um indivíduo não consegue provar
sua inocência, mesmo sem ser o responsável direto pelos crimes. É aquele que leva
toda culpa sozinho pelo infortúnio, mesmo não estando sozinho.
O bode expiatório da questão está
sozinho? Há alguma onda reviver da burocracia de guerra, entre ideologias e poder
em crise? Por que o poder estaria em crise?
Na ignorância e no desprezo, há
de julgar o bode que trai e que em tudo dá cabeçadas. E o nosso tatu-bola, que
cava até cimento. Este seria o maior exemplo determinista e comportamental de
tatu-bola e bode.
O quanto se pode julgar de um
bode que, o que se planta, come, e se assenta na sua própria grama. Ou o
tatu-bola, desesperado, que cava até a dureza das pedras em angústia indagativa
por direitos naturais de quem quer que seja.
Aqui se tratou do tatu-bola,
amanhã pode ser o bode, o Simba Safári, o leão preto...eu sinceramente quero
que, no dia seguinte, não haja nathy tentando domesticar um filhote de tatu,
tampouco julgamentos de crimes de guerra, pessoas lutando pela liberdade de
reféns, hospitais feitos de lares doces lares de terroristas, notícias de
soldados mortos, comida e água racionados, ONU em prantos...
Eu quero um amanhã que eu veja o tatu-bola
voltando à sua floresta, o bode no topo da montanha, à alta altitude, e o céu
brilhando um dourado paraíso, como se eu não precisasse mais escrever sobre ódio
e guerra.
Como se meu tatu-bola de
estimação criasse asas em uma alma aureolada e dissesse: um dia, todo mundo se
torna livre, mesmo que demore dois dias infinitos, esses dois dias também se
acabam uma hora ou outra...
Atos genocidas contra o povo Yemen 🇾🇪 pela Al Qaeda estão ocorrendo do topo ao sul da África 🦒
Do Paquistão 🇵🇰, se instalou violentamente na Angola 🇦🇴, e agora o genocidio da população Yemenita se estendeu até o sul da África
“Não entendemos porquê eles chegam num país e começam a matar a gente…” (diz mulher Yemenita).
Como tratar com uma política séria dos direitos humanos que proteja, que seja acessível e transparente, menos burocrático, com maior liderança local, ou seja, população Yemenita precisa de liderança Yemenita…(não liderança de suíços 🇨🇭 no mundo de Genebra
É interessante para a política (nacional e internacional), sempre cuidar e amparar depois? Ao invés de planejar, orientar e agir, não reagir
“Estamos nos acostumando com os assassinatos da Al Qaeda aqui”…(relatou uma adolescente)
Os assassinatos ao povo Yemen tem que acabar
O vídeo a seguir é uma festa rito de casamento, bem típico, bem lindo mesmo
O assassinato da modernidade, da
tecnologia, do empoderamento feminino, do esforço e da competência...Era uma
vez uma aldeia e a floresta em volta dela. Era só a floresta, depois foi só
aldeia. Então, ao invés dos aldeões saírem para as florestas como aldeões,
quiseram ser os zangões e se entornaram no território da aldeia, de suas
poeiras imundas, repletas de objetos e alimentos saqueados de viajantes que
passavam por ali. Era no novo preto junto com a infeliz audácia das burcas pretas.
Sorte a floresta não ser na África, sorte ali não haver clitóris à venda para o
novo sadam povoando a mente fria como lâmina de espada...povoando a mente
assassina e brutal de maneira tão k-pop, que a história se distorceu, o cruel
foi além das expectativas.
Como se o valor supremo da paz, da diplomacia
conquistada, do jusnaturalismo, dos Estados, das sociedades, do meio social e
dos grupos sociais, fosse em vão. A identidade, a pureza, a permanência, a
historicidade, a divindade...tudo o que englobava e enlaçava o povo semita,
árabes e judeus, tudo correu num rio sujo, de lama e sangue. O fundamentalismo leva
à incondicionalidade no sentido de determinar o fechamento absoluto dos portões
que deixam livre, o seu recíproco povo, para que caminhe na floresta e a
conheça nas suas afrontas, desde seu escurecer ao entrar, até à clareira em
direção à saída.
Esse é o efeito da realidade humana
quando a própria história estampa na cara do mundo, a ausência de suprimentos
empíricos nas lutas do Hamas. Dos atos, gostaria que se considerasse o que é o
valor para o diretório Hamas. O que é o valor?
Faça essa pergunta sem imaginar nas vidas
que começaram a tirar quando atravessaram as trincheiras. Essa realidade teve
algum valor? Qual foi o valor humano colocado no genocídio de Israel pelo
Hamas? Inversamente, ninguém dá aquilo que não tem. Nós damos o que temos.
Antes eram saqueadores. Agora são palestinos
que vivem num acercamento feito pelos próprios grupos terroristas, esses
mesmos, que de saqueadores se transformaram em tatus. Os tatus do final dos
tempos! Até aonde, vocês, tatus incrivelmente criativos, até aonde vocês
enfiaram a toupeira? Pelo som do vazio que sinto daqui do extremo sul do
Ocidente, os tatus foram longe e muito longe com suas toupeiras de cavar. Os países
dos Emirados Árabes Unidos estão amordaçados, eu diria que tentam dizer o
seguinte: “meu nome é raiva, e meu sobrenome é ranço! Agora, sai de baixo de
mim!” É...nada é tão simples quanto parece ser.
Corre-se o risco de ignorar totalmente
sua irrealidade e jamais ter que admitir que ali, estavam todos querendo
pendurar as chuteiras no campo e dividir um bom pedaço de kafika.
O valor de uma torta de damasco com castanhas
e alecrim fresco é insignificante diante do parecer do mundo.
Enquanto a singularidade do bem feitor,
em nome da igualdade e da democracia, estiver generalizada como o nobre pensante que tudo
revoluciona, a maneira como se vive atualmente, o dito “não sou obrigada a nada”...me
revela, não seres humanos, mas samambaias. São samambaias que se contorcem
derretendo em direção à umidade e ao solo, incontestavelmente preguiçosa,
deliciando-se no vagaroso balanço de suas folhagens.
Enquanto o fundamentalismo for maior do
que a vontade de viver, enquanto a natureza humana não sofrer uma mutação ou
mais uma outra seleção das espécies ou um iceberg batendo de frente com seu
nariz, enquanto nada muda, naissi pipól, continuaremos a nossa transcendência
ao novo que está vindo aí.
Convido quem não se livrou ainda de sua
aldeia mental, que o faça agora! Pratique yoga, leia bons livros, ouça todos os
tipos de música que goste!
Aliás, essa música na voz dela, tá muito
bonita, né, gente!
“:~O
ps. O tema de hoje faz uma leve referência ao livro do escritor israelense Amos Oz, em "De repente nas profundezas do bosque" (R.I.P -infelizmente)
Enquanto olhava o céu cinza e
pesado, pensava jamais desejar estar naquele tempo de novo. Aquele tempo era o ontem, literalmente o ontem,
o último dia de calor de 40 graus na sombra. A dureza da terra seca a fazia
pensar em Raquel de Queiroz e na Baleia, a cachorra Baleia. Pobre Raquel de
Queiroz que deve ter sofrido de gota a gota a seca no sertão nordestino. A
notar a criatividade tão irônica de dar o nome de Baleia para uma cachorrinha magra
em ripa, com costelas quase rasgando o couro franzino. Alguém aí já parou para
pensar na tristeza de não poder contar com a terra do seu território para seu
próprio sustento? Qual foi sua última refeição? A minha foi suco de laranja,
torradas e geleia de cereja. Antes disso eu havia comido batatas, cenoura, mais
um empanado de frango.
E eu poderia com todo orgulho,
listar os variados alimentos que tenho na praticidade de casa. Sei que minha
vizinha ontem fez pães, porque eu senti o cheiro dos pãezinhos caseiros que são
só dela. Às vezes, quando eu acordo às quatro, cinco da manhã, eu sinto cheiro
de comida no fogão, um cheiro com peculiaridades do almoço, como bifes bovinos
fritos, arroz, algo assim. O cheiro vem do fundo de casa, então sei que existem
trabalhadores na redondeza, que cozinham sua própria refeição de manhã para a
hora do almoço. Afora os pães, meu vizinho que se chama Natal, sempre nos traz
de presente (do Natal :D) uns bons pratos de comida que deixaria qualquer um com
água na boca. E tenho também uma vizinha que faz pães de mel, e hora ou outra
ela nos manda dezenas de pães de mel alternados em doce de leite ou coco como recheios.
Eu também sou uma boa vizinha porque costumo mandar uma vez por ano, bolo para
a minha vizinha de longas décadas, mando um pedaço de bolo nos meus
aniversários.
Entende aonde quero chegar? De
Raquel de Queiroz passei a falar de mim e de um longo cardápio só na vizinhança
de casa. Devo lembrar que minha fome de comida não existe. Todos comem por aqui.
Mas não é porque eu como, que não quero
crescer intelectualmente e financeiramente. Não é porque eu como, que não
preciso de dinheiro. Não é porque eu como, que não tenho outras fomes.
Então, àqueles que gostam de mim e
do meu blog, ou só de mim, ou só do blog, eu tenho fomes, viu...E sou gulosa! A
gula no caso não é considerada aqui, um dos sete pecados capitais, a gula foi instaurada
no processo social justificando todos nossos desejos, ou qualquer necessidade que
surgir, desde mais um perfume da L´occitane, Capim-limão, ou uma consulta médica
dermatologista. Desde uma consulta com médico oftalmologista, ao novo óculos. Desde
à assinatura do Kindle unlimited até a um jantar no Outback ou um café da manhã
no The Yellow Deli.
Note você, caro leitor rico e
milionário, caros amigos inteligentes, the smart team...meus queridos amigos e
leitores, meus confidentes do meu íntimo...Não é fácil conquistar o povo que eu
conquistei aqui nesse canto nosso de cada mundo. Aqui é um lugar em que eu
finalmente, consegui ser livre para escrever. Diferente de tudo o que já tinha
experimentado, essa página se tornou uma conquista de passo a passo de uma
formiguinha. E eu nunca menti em relação a quem eu sou e sempre deixei
esclarecido que a democracia das palavras e do bom senso sempre devem permanecer.
Eu não minto nada, portanto, eu
posso acreditar nos meus leitores sempre, pois cada um de vocês já conhecem até
mesmo minhas falhas de gramática, às vezes alguns erros de digitação que eu
deixo depois até propositalmente, para dar a mesma sensação que eu tenho, o de
escrever corrido, catando milhos no teclado como um dinossauro faminto.
Daqui a dezenove dias vence meu
contrato de domínio, agora eu tenho que gastar com mais um ano de domínio de
site. Como se não bastasse, o domínio “ai” (Artificial Intelligence) vai ser o
top five das paradas...até não sobrar domínio de blog para mim...porque o domínio
“ai” custa mais que as unhas roídas! Sério, caríssimo. E de onde vai sair meu pagamento?
O domínio “ai” custa uns 500 contos de reais, tenho 300 de médico esse mês, comprei
um fone de ouvido da Xaomi, dois cremes de Andiroba (150), da Natura, pacotinhos
de Trevo de tabaco lavado (50), e deixei 150 reais na última ida à farmácia. Comprei
a agenda de 2024 pela internet, agora preciso comprar canetas novas e para eu
ir à papelaria, uma vez por ano já é muito com o tanto de coisas que trago para
casa. Tem o plano mensal do celular que é 150 contos de reais. E se fizer as
contas, caro leitor, que de pouco em pouco eu ultrapasso o limite de 1500
contos de reais em pouquíssimos dias. Eu realmente preciso sim de repasses, de
bônus, de mesadas, de doações. Não porque eu passo fome ou porque estou
morrendo de necessidades. Mas eu gosto de ter mais coisas, e vocês? Busquem a
verdade no coração, olhem pra mim, uma sul americana de origem judaica que caiu
no planeta Terra por acaso e está tentando viver e conviver com sentimentos que
ela simplesmente tem e percebe que outros também os têm. Escrever aqui no blog e
ficar vendo a audiência do site subindo no hanking de uns países, descendo de
outros...é encantador! Para melhorar ainda mais, por favor, continuem me
ajudando!
Brasil não é fácil, minha gente!
Brasil não é para armadores nem para estagiários...Brasil é para os brutos.
Hoje mesmo, ocorreu-me que fui ao posto
de saúde levar meu hemograma completo, etc...tenho consulta de rotina a cada
semestre. Só que a médica do posto de saúde da Vila Fabiano sequer olhou o
relatório médico de todo 2023, ou seja, ela não sabia de nada de mim, e ia me
tratar como vítima de dengue...Fiquei em choque! Há um ano meu hemograma está
alterado, leucócitos, hemácias, glóbulos brancos, enfim, estão todos querendo
sair da linha há um tempo. E eu disse que queria passar na dermatologia. Essa médica
nova, do posto de saúde, me disse para esperar mais um pouco, e que se não
melhorasse era para eu voltar a me consultar com ela e só então me passaria
para a dermatologista. Oi? Tá tudo bem, doutora?
Se acaso tiveram dúvidas sobre me
fazer doações, não tenham mais! É um trabalho, como escrever um livro, como ter
um jornal, a diferença é que escrevo, termino de escrever e cinco minutos
depois todo mundo já tá “on”. E minha maior felicidade do mundo hoje, será
quando eu conseguir construir meu chalé de madeira num terreno alto. Eu
precisarei de 150 mil, que ainda não tenho, mas sonho em ter com vocês um dia!
Só pra finalizar, sei que têm
muitas pessoas muy milionárias aqui, olha isso, só não chore de susto (e
cuidado com pesadelos): 1500 royal de salary. 150000000 royal para a casa. Uma diferença
de cinco zeros, ou vocês me ajudam, ou um dia escutam meu pobre choro de
infelicidade...bem daí de suas janelas, das casas e dos escritórios de vocês! Já
pensou eu berrando no ouvido de um príncipe persa...ou de um escritor na
Suécia...não deixem de doar! Livrem-se do terror de uma latina americana como
eu que choro de fome de um chalé de madeira encantado...Raquel de Queiroz
queria realmente que a Baleia fosse uma baleia, um animal forte e cheio de gordura...tantas
as tristezas, que dar o nome de baleia faz respirar um pouco mais fundo, com um
pouco mais de soltura...jamais passei por isso, mesmo assim, há fomes, e minha
fome hoje é de cinco zeros...
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Gurgel, o mini carro movido à eletricidade. Eh quem dirá, tomara que Gurgel volte.
Em 2004, o empresário Paulo Emílio
Freire Lemos adquiriu a marca pelo valor de 850 reais. A família Gurgel não foi
consultada e por isso decidiu mover ação judicial contra o empresário. Como a
família não ficou sabendo? Não era da família? Como se vende um negócio que é
da família sem a família saber?
Mas o que a marca estava fazendo com a
família até hoje? Eles sabiam que Gurgel tinha uma empresa auto mobilística?
Gurgel seria como são os escritores do ponto de vista de suas famílias? Talvez do ponto de vista dos brasileiros.
Todo mundo acha cool e cult, mas
ninguém encara a sua profissão de escritor. Escrever não é exatamente sentar-se
ao computador e catar milhos no teclado. Escrever é mais que o ato, é
existir-se e existir-te através do olhar sensível que deve nada mais nada
menos, tocar sua alma. Se dorme uma escritor, se sonha uma escritora, se acorda
uma escritora, passa o dia como escritora, escrever é ser, não fazer.
Enfim...
O criador do primeiro carro elétrico do
Brasil deve ter tido uma família como a de qualquer outro escritor. Diria que
nas festas ele se apresentaria como empresário da Gurgel Eletrica e os
presentes piscariam os olhos e ergueriam as sobrancelhas em expressão de
surpresa que tentariam esconder, depois olhariam de canto. E tratar-lhe-ia como
uma figura pitoresca no meio da festa. Se tornaria o homem elefante de David
Lynch diante dos convidados, que ririam, espantariam e sorririam, tornando-os
mais exibidos do que um pavão no cio, ganhando competitivamente a atenção muito
mais do que a complexa, misteriosa e pitoresca figura do engenheiro Gurgel, ou
de mim escritora, cabeça de elefante, os que descobrem os segredos do mundo
certamente são mesmo os homens-elefante diante da pisque social que doutrina
todo o horizonte comportamental do ser humano como ente em sociedade.
Aliás, esse cabeça de elefante chamado
empresário Paulo Emilio Lemes, que comprou a Gurgel por 850 royal, que ideia
horrorosa de bacana, gente do céu! Esse aliás, seria o cabeça das cabeças de
elefantes, isso sim! Estou tentando aprender isso, aliás, não só eu, né. Você
leitor também busca ser a cabeça dos elefantes...caso contrário, não estaria
diariamente navegando aqui no ligamundos, lendo minhas crônicas em tijoladas.
Naves espaciais ou carros voadores?
Tecnologia russa, da Norte América, do Oriente médio, da Ásia, da OTAN.
Foi documentado que muitos dos discos voadores presentes no céu nos dias de
hoje, são de tecnologia e materiais encontrados no próprio planeta Terra.
E daqui a pouco pouquinho ou pouco mais
menos que um poucão haverão carros voadores, Jetsons, quer mais clichê exemplar
que esse?
Talvez já exista inclusive, materiais
de outros planetas. Ou já pegaram material de outro planeta pra fazer alguma
tecnologia aqui, o universo ainda é escuro para a prole humana.
Ou negociaram vender água aqui e
comprar lá no planeta da Primeira Aliança Comercial da Via Láctea (PACVL). Vai
saber...
Who knows pípol! Antes o oceano acabava
numa cachoeira profunda, de repente descobrimos oceanos a se perderem de vista.
Nós, meros mortais, vamos à colheita de notícias lá, acolá...e até agora só
sabemos que a James Webb existe há algum tempo. Não duvido que já tenham
começado a explorar os minérios de outros planetas, já sim que eu sei. Digamos
ser instinto feminino de mim que nasci numa sexta-feira 13 ao meio dia e meia.
Bom, se os Jetsons voltaram, quero
dizer, chegaram...Brasileiros têm no que apostar, pagando muito menos do que um
bilhete premiado.
O Gurgel
Era 1º
de setembro de 1969, Avenida do Cursino, número 2.499, região centro-sul de São
Paulo. O engenheiro mecânico e eletricista João Augusto Conrado do
Amaral Gurgel inaugurava uma fabricante de automóveis 100%
nacional, chamada Gurgel.
Entre tantas inovações, o empresário
criou o primeiro carro 100% elétrico nacional e da América Latina, o Itaipu E150.
O modelo inovador não
surgiu nos primeiros anos de mercado da marca. O pioneiro começou a ser vendido
setembro de 1969 com o nome de Ipanema. E a história da fabricante mostra que João
Gurgel gostava de dar nomes ligados à cultura brasileira para seus carros, como
Xavante, Carajás e Tocantins, que remetem às raízes indígenas.
São aqueles que param para
descansar nos bancos das praças antes de caminhar morro acima. Os homens tiram
a camiseta no calor. Não têm água. Água é cara no mercado e na rua não tem de
graça.
À sombra das árvores frondosas e
suculentas de frescor, sentam. Batem um papo. Observam. Naquela simplicidade em
meio À tristeza de nunca serem notados. Abandonados pela tristeza dos lupem,
abaixo da classe média, do baixo e do proletário.
Contaram e somaram moedas, discutindo
pegar um ônibus, mesmo com os miúdos curtos.
Atravessaram a rua aos corres e passos
largos, juntando-se ao grupo cheio de calor do mau humor causado pelo sol e
pela espera da condução.
Feliz aquela família parecia, como
se contar moedas e tomar um ônibus para chegar tão longínquo à casa, fosse um
pote de ouro no fim do arco-íris. Testas suando, camisetas molhadas, sol
estalado.
O ônibus se inchou mais um pouco, e
num piscar de olhos, aqueles não estavam mais ali. Realizados, abriram os olhos
num sinal de cansaço e secura do vento quente da estiagem. Soltaram um suspiro
bem baixinho e demorado, e se foram.
Na verdade, ninguém percebeu que
eles se haviam ido. Nem que se foram, nem quando chegaram.
Continuariam na simplicidade oculta
do que é mais complexo no comum, a incerteza de quem são, por que chegam e como
se vão. No imaginário da existência, na invisibilidade na praça e na certeza da
transparência social, daquela que se atropela, mata e não apresenta quase
nenhuma falta.
¿Gosta do ligamundos.com? Me ajude a angariar fundos para estudar e combater os impostos brasileiros. O salário mínimo foi para (real$)1412,00 e a consulta no médico já foi para 450,00. Em euro, $261,48, em seguida, 83,00. Mais combustível para chegar até lá, 100,00 + pedágio, 30 (real$)
É assim mesmo, isso é Brezil blá
Em 1 dia eu gasto aproximadamente 100 euros. Ou seja, meu salário acaba em três dias.
Então, caso queira ser legal e me ajudar, dê me um depósito e eu estarei um pouco destriste hoje 🫶
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Eles tombam nos céus...E ORAM
POR UM PLANETA TERRA DE SOL, UM PLANETA TERRA DE NEVE. UM PLANETA TERRA
CHUVOSO, Uma TERRA FLORIDA. JUNTARAM-SE EM ORAÇÕES DO SUL AO NORTE E DO
NASCENTE AO POENTE. TANTAS ORAÇÕES TRANSFORMARAM OS ANJOS EM ALADOS SERES VIVOS
NOS prédios em TOPOS DAS CASAS. ERA IRREVERSÍVEL QUE ELES JAMAIS SAIRIAM DALI certa
VEZ. Já se ido a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, TAMBÉM as CRUZADAS, INQUISIÇÕES E FORAM
SANGRADOS NAS GUERRAS ENOS HOLOCAUSTOS DA ALEMANHA NAZISTA, lágrimas pesadas de
mercúrio existencialista com amorte de 6 milhões de judeus e aliados. Aliás, um
processo contínuo. Seguindo para a Polônia
COMUNISTA.17 milhões de pessoas mortas no Holdomor: o genocídio soviético de
Stálin. ANJOS CHORAVAM, NUVENS PESADAS DE SOMBRA NEGRA E QUENTE, CINZENTADA E
PRATA, QUERENDO TRAZER O SOL. A QUENTURA MORNA DOS DIAS E DAS NOITES. O RARO
SERENO DAS 4H ÀS 5H DA MANHÃ na secura da terra.
AO TOMABAREM NO CÉU acima DOS
HUMANOS, SE TORNAVAM PESADOS COMO BARRO E ÁGUA, EMBORA MAIS LEVES DO QUE VAPOR.
MAIS LEVES QUE O NEBULESCO DAS NUVENS, MAIS PESADOS DO QUE a separação pela
morte material.
IMPERATIVAMENTE SERENOS EM COR
DE CINZA CLARO E ASAS EM TONS DE ESCURO, CHORAVAM NO TOPO DOS EDIFÍCIOS, DAS
TORRES, das montanhas E DAS CASAS - O DEFUNTO SOCIAL DA HUMANIDADE - EM CLIMAS
NUBLADOS DE FUMAÇA ESPESSA TÓXICA E INDUSTRIAL. DAS CHAMINÉS DS fábricas DE
CARVÃO DA COLHEITA DO CACAU QUE NENHUM CAMPONÊS JAMAIS sonharia E TAMPOUCO desejaria
EXPERMIMENTAR.
COISA ESTRANHA
COISA DE GENTE HUMILDE,
CHORARIA A ONU, COISA DE GENTE RICA, SORRIRIAM OS ANJOS DE ESTÁTUAS VIVAS
FRONDOSAS E IMPONENTES. O SABOR SUCULENTO DO FRESCOR. A FELICIDADE ETERNA DE
SER DESFELIZ COM A PROFUNDIDADE DO EGO E DO INCONSCIENTE. INÓSPITOS PARA A
BUSCA DO QUE HÁ DE SE CONHECER. NÃO EXISTE TECNOLOGIA, DIRIAM OS ANJOS, EXISTE
MAGIA, NÃO EXISTE BARRO E ÁGUA, EXISTE ALQUIMIA, NÃO EXISTE OURO PURO, EXISTE UM
MILAGRE DA AREIA, DO PÓ, DO RIO, DA EXPLOSÃO, DOS METEOROS, DO Big bang, DAS
ESTRELAS, DOS COSMOS, DA LAMA E DO TEMPO. E os anjos estariam lá.
A trabalharem durante o feito
das calçadas, a presenciarem o estopim in natura da grama rasteira e bruta que
destruíam concretos ao querer subir para a luz e desafiar a gravidade.
Ao observarem os anjos, seus
olhos eram tombados serenamente enquanto tentavam encostar um cotovelo no outro,
em gestos para fortalecerem as asas. Sem livre arbítrio, os anjos continuariam
puros, na primavera e no inverno, no cinza e na secura horrorosa da terra, das
neves do renascimento do vivo depois do toque da morte, como na calçada a grama
que a quebra, topando com o orvalho que nasce às quatro.
Terra
redonda, Terra de espiral de pau de sebo...ou seja, Terra vertical. “:-D’
Bom, agora o
planeta é plano. Tá na moda terra plana, eu vi isso na internet e até nas
mídias e telejornais levando o assunto muito a sério. Tão sério que, durante o avanço da pandemia do
COVID, perguntaram ao presidente Jair Bolsonaro
se ele acreditava na teoria terra-planista. Eu não lembro a resposta. Mas nem
me importo na verdade com a resposta. E se o presidente do país em que vivo for
um presidente Mujica, Golda Meyer, Kenned...e resgatar o Brasil, não vou me
importar se ele é terra-planista. É como dizer o cachorro tem escamas, se
alguém me der dinheiro eu permito que esse alguém fale para mim todas as manhãs,
ao invés de bom dia: O cachorro tem escamas.
Eu agora estou
lançando a teoria de que o planeta Terra na verdade não é plano, a Terra é
vertical. Eu não falo desvarios, vejam bem que há quarenta mil anos a sociedade
tem ido por água abaixo. Isso eu provo! Vocês provam?! Ah, provam! Eu sei que
de inicio dá uma vergonhazinha de admitir que essa teoria fundamentada no empirismo
da sociedade como um todo, ainda não foi estudada, portanto não é científica,
mas garanto que amanhã mesmo os estudiosos da Trinity e a Cambridge estarão ocupadíssimos
em compreender a complexidade do fato de que o planeta Terra é vertical. Teoria
empírica e verdadeira, com dialética aprovada e mesurada.
Olha a
dialética, perfeita, não é mesmo?!:
Bom, antes
existia Adão e Eva. Os caras da maçã instaurando a Revolução de Gênesis, tudo
lindo estava no comecinho, né. Admirável cobra ousada essa líder revolucionária.
Adão e Eva, a contagem é 2. Há quarenta mil anos, surgiu a primeira civilização
comprovada até agora, na região dos rios Tigres e Eufrates. Lembram nos livros
de história, geografia, topografia, documentários, filmes e desenhos. Vocês podem
observar tudo isso só se lembrando da revolução dos burgos na Europa, os
camponeses ao redor do castelo. E um horizonte extenso de campos e vastas florestas.
E agora, vejam a confusão nas ruas parisienses, as pessoas nos metrôs
londrinos, o montante de berlinenses se encontrando depois de separados pelo muro
de Berlim, época em que comunismo e capitalismo instituíram o idealismo da Alemanha
Oriental e da Alemanha Ocidental, construído da noite para o dia em 1961, vocês
imaginam? Todo dia de manhã você passa na padaria tomar um café. Você foi,
entrou, sentou, pediu, sentiu o café mimando o seu paladar, acorda no outro dia
e vai à padaria, mas no lugar, tem um muro! Aff! Eu hein...um susto que durou
28 anos para passar.
E no início
eram Adão e Eva, os revoltos da maçã. Daí passou para um pingo de gente. Depois
foi aumentando. A Revolução Industrial fez pipoca de gentes. As colonizações então,
proliferou gente igual praga na lavoura. Depois disso fica mais excitante
ainda: Chega Índia, Chega EUA, chega Brasil...e tcharannnn, dona China...<3
E são
levadas verticalmente Terra abaixo. Mas como existe o eterno retorno das
coisas, provável que estão voltando e caindo há muito tempo. O cordão de ouro ligado
ao miolo, ao meio do pau de sebo verticalmente orbitado no espaço. Caem e sobem
caem e sobem, e a elasticidade do cordão de ouro gira de um lado gira do outro,
passa por cima e para baixo, formando um arco em 360 graus ao redor do pau de
sebo, e significando o eterno retorno.
O cordão de
ouro do pau de sebo é como a argola da leiteira de alumínio que minha mãe
carregava do lacticínio para a sua casa, pela estrada sombrosa tapeteada de
pedregulhos, gramas e poeira. Ao horizonte, pomar de tudo, salgueiro chorão,
coqueiros, árvores-copa (as casas dos morcegos). Bom, ela ficava girando a
leiteira ao redor da mão com os dedos firmes, e a argola da leiteira girava. Ela
se perguntava e é realmente fantástico. A leiteira nunca cai, sequer cai leite.
Eu lembro que eu também fazia isso no Sul aonde vivi muito tempo. E eu me
perguntava a mesma coisa. Isso sempre me fascinou e deve fascinar toda criança,
crionça. Esse é o nome verdadeiro. Pois criança tem o mesmo sentido de criar
onças. Né naum... 😊
Bom, texto
longo...vocês nem queiram imaginar como são meus textos (famoso textão) de DR
(discussão de relacionamento) no whatsApp...
Voltando ao
assunto
O planeta
Terra é vertical com o cordão de ouro do eterno retorno ligado ao pau de
sebo...e não se esqueçam...almas penadas são explodidas, almas malvadas são
explodidas. E deve doer, viu...Imaginem de quarenta mil anos atrás para os dias
atuais, 2024...quantas almas já foram repartidas? Certamente por isso que estamos
ficando malucos no mundo. Imaginem vocês a seguinte situação: conversar com
aquela pessoa insuportável...Agora imagine conversar com ela e com suas
centelhas de almas dividas se elas estivessem todas ali, na sua frente...fácil
não, minha gente...O que será do Batman se o Coringa se dividir doidamente em
sua volta? Imagine Senhor dos Anéis, Sméagal e Sauron aos montes de almas
divididas na Terra Média...Aliás, deve ter sido isso que aconteceu...Por isso o
planeta Terra tá o que tá. A Terra era redonda, era
...e-r-a. Jamais foi plana. Só que agora, estamos caindo...sinkin soon I mind