segunda-feira, 27 de abril de 2020

Crimes e despacito →͢͢

Em fevereiro deste ano, um relatório do Escritório da Onu sobre Drogas e Crimes (UNODC), mostra que narcotraficantes transportam grandes quantidades de drogas para a Europa e EUA através de pontos venezuelanos, usando aeronaves leves, por meio de voos ilegais. A Venezuela é um Estado falido nos dias de hoje, pelo menos é o que contam os nossos amigos e colegas venezuelanos com quem falei nos últimos anos, o maior fornecedor mundial de reservas petrolíferas. Entendemos sim, porém, não existe razão em governo que combate forças externas utilizando tortura, fome e pobreza do povo, e guerra do autoritarismo e da opressão. As Forças Armadas mantêm Maduro no poder por várias razões, uma delas: poderia ser o narcotráfico. Esse tipo de apoio militar deve sofrer consequências, pois vai manchar imediatamente a imagem das Forças Armadas. Para o nome ao comércio irresponsável e criminoso, foi utilizado o termo "Cartel dos Sois", primeiramente descrito em 1993, quando os generais venezuelanos foram investigados por tráfico de drogas. A partir de 2000, a definição passou a ser recorrente diante de diversos anos de envolvimento de militares no narcotráfico. A infiltração começou entre 2003 e 2004, segundo José Colina, oficial exilado nos EUA, os militares recebiam ordens escritas para permitir que a Guerrilha operasse na Venezuela. O termo "sol" refere-se à insígnia do uniforme dos militares venezuelanos, e apesar de ser chamado de "Cartel", não possuem hierarquia definida. Agora o regime depende mais de tudo isso, pensemos de que forma a civilização empossada de jurisdição será retornada aos vizinhos, nuestros hermanos también. Não será de "Dos pasetos", pero de uno a uno, solo. 
→͢͢

quinta-feira, 23 de abril de 2020

O marujista, o dinossauro e as deusas de Avalon

Sua armadura era de alma, envolvida em sonhos negros, de estalos alaranjados, cor de rosa e azul. Antes do verde cor de grama e árvores na passagem, uma abertura de uma corrida, seria essa cheia de felicidade. O deus da guerra e da força bruta a pediu silêncio, Hércules era o triplo de seu tamanho. Não vou dizer o seu nome, e assim, caiu em esquecimento do verdadeiro nome de Hércules. Afinal, segredos sempre são esquecidos para jamais serem lembrados. Hércules era como seu ”dhrobeendaall, afinal, era um marujista e escolhia seu mosto, quente como a garganta. Não tinha cor no rosto, não se sabia quem era, e ele também não tinha piedade. Deu seu sorriso de maldade invencível e não vestia roupas compridas mesmo no frio. De calça curta azul marinho, camiseta amarela cor de mostarda e um dinossauro que chorava um pranto numa bola de estampa. O marujista olhou para os marujos, apontou o verde dinossauro e disse: “Caminhem rápido enquanto carregam as caixas. Vamos em busca de outro abrigo em terra firme. La  merde!” Gritou cuspindo no chão encardido. Esbravejou, em duas, três, quatro, cinco, seis doses de Stenhaeger com conhaque, entrou em partida e farejou o navio escuro. Enquanto cuspia com nojo e raiva o fumo mascado cheirando à cavalos, serviu-se de sopa. A miséria jamais seria a falta de comida, no entanto, um sebo de veludo e o ar não não se abstiveram de uma pior dignidade. Passou pelas deusas de Avalon e lhes cortou as cabeças. “Já me deram muito trabalho, mulheres frias da nudez, selvagerias e mágicas. Fácil demais buscar a natureza e o deus através de suas ervas, escavem seus terrenos e morram de uma vez, falsas bruxas!” Apesar de amar as deusas do terceiro olho. Mais uma vez, o marujista conseguiu, sem piedade. Não havia fim, tudo era um mistério. Encostou-se no chão sujo e úmido do navio, Leon Tolstoi era o melhor documentário daquela noite fria de cobertores de algodão. 

terça-feira, 21 de abril de 2020

Quase “De Amor e Trevas” Amos Oz

Ser feliz como imposição, cuidado com o dinheiro de Hippocrates, inserindo em seus pacientes um cinismo adoecedor. Ladroeiras de suas verdades, de seus desastres, traumas, perdas e sustos. Aceita realmente que um atestado de óbito é sua loucura, que deve consentir um fardo que é mais que o dobro de sua altura, de um peso grande sem fim. São sequestradores das verdades, gananciosos, corruptos e covardes. A anistia é dada a todos, para ele, para os outros e para os demais, exceto para aquela que não tem nome, idade ou atestado de óbito. A falsidade ideológica não cabe a mim, tampouco me tornaria uma  lá vadia a pensar que consigo respaldos se eu esmolasse por miúdos pelos submundos da Sé, da República ou de um viaduto de rumos à desgraça de um engenheiro mal pago de amor e autoestima e de um governo rodeado de infantilidade. O desemprego já chega, somente questão de trabalhar um pouco mais, e se segura moça, jamais uma cocanomaníaca não perdoa, ela deixa passar eventualmente, principalmente se a ponte é velha, suja e atrelada a pedaços de corda. O que é pior? Admitir os próprios erros através de um feitiço é um sacrifício animal, ou viver de lenço nos topos, dentro de um templo, a orar todos os dias silenciosamente para seu vizinho (a) adoeça e morra? Não levem o crime para o sistema, não esperem por três ou seis meses. Simplesmente qual é o tamanho da maldade resultado de cada ato. Macaco gordo são melhores que macacos magros e ligeiros, seu lugar nos galhos é único, enquanto o magricelo macaco escorrega de galho em galho.  Beber antídoto quando se é o veneno, o que acontece? Seria como o bezetacil pela segunda dose depois da alergia ao medicamento? Quem, ao amanhecer, não gostaria de jamais saber que tem de suportar a estupidez de um gorila gordo que rebola em seu sofá e calar a boca de uma criança esfaimada, miserável, sem identidade, sem direitos, sem passeios, sem diversão e sem um partner in crime que lhe seria útil em momentos perigosos. Um moleque esperto, um pai que odeia quando olha nos olhos, um governo que entope os brasileiros de um orgulho e tanto sem precisar ser verde e amarelo, uma cidade de branco e azul, irmãs que se agarram em abraços cheios de ternura. Somos nós que estamos falando a mesma língua. Não fui eu quem não quis, foi a tortura que não deixou lembrar de mais nada.  Talvez eu quisesse ser pata, a patinha folheia os livros ilustrados enquanto o discípulo estuda, ela diz que lê, e acalma, quá, quá... Não é a revolução dos bichos, jamais seria tamanha maldade os passos de uma pata, um gato, um porco ou um macaco. Acho que “De amor e Trevas”, ou “A Caixa Preta”, sem a exatidão do que deveria ser medido, em que o pai engole a desgraça de ter perdido sua filha para o namorado ao invés de ingressar no Exército e prosseguir com a carreira dele. Luto da igualdade, pacificação, guerra, luto contra imposição, pelo fim dos estopins de todos os minutos, por um amor que, quem sabe um dia, compreenda os perigos da vida. Fim do trabalho? Quando eu morrer vou ser um anjo, então, que seja sem a aposentadoria, pois sem sangue e sem carne, osso, pelos e cabelos, estarei por aí, fofocando, contando tudo para os querubins. Até as news from the Being Human chegarem lá em cima, que é tão lindo, que não sou nem digna de espionar um tantinho. 

Fala mundo, speak up!


  • O mundo consegue falar outra vez, e o silêncio prossegue no ar puro que respira. Os livros são brancos, sejam eles os escritos ou os que ainda se prosseguem em branco, páginas em branco são folhas lavadas ao vento por deuses da terra que se levantam ao inclinar sua cabeça para o horizonte ao sentir estrelas fazendo cócegas em seus cabelos. Uma garota de azul lhe deu batom da cor cor das cerejas, enquanto a moça trabalhava a pensar em seu batom da cor perfeita importado, que já estava a demorar por demais nas alfândegas negras de maldade. Como se fossem um terrível fantasma Mancha Negra a s esconder de Mickey e Minnie Mouse. Ora a moça ajustava-se em seus discos traseiros das naádegas e levantava a coluna, ora se ocupava em respirar seu acalanto. Etiquetas amarelas não conseguiam deixar seu mundo nem um pouco mais colorido, pois a moça fazia cores lisérgicas se tornarem brancas de cor negras. Ela só sabia que o ácido, em matéria e natureza, lhe exemplificavam um limão, geralmente em cor verde escura ou clara, ou talvez alaranjado quando estivesse maduro demais. Ela ouvia um barulho de aviões em sobrevoos e esse sim era um bom som.  Voos significavam para ela muita sorte, esperança, paz, cultura, diversidade e alegria. Além do esforço de Santo Dummont, que tentou não olhar as consequências da invenção da máquina, tendo enviará seu uso para ataques de mísseis nas guerras. Um homem sábio deve ter como decisão não olhar para as consequências que, ademais, não são exatamente suas, como aconselhava Leon Tolstoi em seu livro “Calendário da Sabedoria”. Todos os dias a caminho do trabalho, o horizonte e ela finalmente se entendiam. Os negócios haviam de ser retos e diretos, em direção a uma estrada com destino de saída e destino de chegada; na labuta seria o contrário, a chegada contava os dias de viciados e vagabundos, alimentadores de arroz no chão, famigerados como selvagens em savanas africanas, que sequer ouviam o mantenedor do respeito de coroas tribais. Pausas para um café ou dois, deveriam respirar não somente para ter alvéolos pulmonares, mas para resolver as tristezas do coração ♥️, sendo assim, o peito se tornava vermelho, as mãos de chumbo e o cérebro de aço.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

les encore

Aller aù travaille pas de persone pas de ici pas de s’arrete aller les écrivains du vraiment aller les arts qui sont de avant de surrealist avant aù joir après le vies avant qui a de pouvoir et de crois avant qui est de guerre qui est du combat et qui est de boutiques avant qui est aù travaille et qui est de Dummont avant les contact dois être plus de secure avant parce que ily a de rats avant qui donc besoin je et toi même et persone ne passerait pas si voudrais qui les blanc c’est portable les blanc c’est pas defficulté pas d’éleve avant parce que les contact drois être donner pas le persone pas de peu pou alors le même materialiste ici par une iPhone aller les rats acheter oú trouve aller les portables ne peux pas se fermmer aller qui les feminist ne peux pas regarder les femmes aller elle ne pas sais qui c’est la beautè aller que est q’ les sociologists voudrais les rouges aller que les internationalists ne peux pas s’arrete voudrais jusqu’a les ordenations de les govermments à change sûr les coronavirus aù travaille nous sommes de les ordre nous sont de Emile Durkheim et nous sont de Karl Marx aller qui les Russian sont très beaux aller que les rats se reste dans le postale persone ne donner les conditions persone ne peux payer persone ni de mil euros persone ni de dolar persone ni d’espagnol qui c’est pas de rouge couleur aller il y a besoin de manger pour t il même aller les rats persone ne connais pas les français vais pas bien pas de casher d’argent les vale aù n’ai pas de vacue pas de noir pas les raison le vale si c’est pas de regarder  c’est pas de si crois pas de fadigue aú le monde où tu peux qui tu vais qui t’arrete a dormir est qui tu est un marujiste prochaine où trouve dans les vacances à la ville aù commerce aller qui les Jobs voudrais de faire la ville du commerce alors croix dans les blanc les chapeux c’est couleurs que est que c’est troùve l’argents c’est normales c’est plural c’est diverse pour faire d’une bon voyage São Paulo qui est les intelligent commerce de les vieux temp qu’est tu faire porquoi à marche aù les kilometros d’avant et d’avant tu est beau tu est belle tu est l’argent du monde tu est le sage ne s’arrete pas de s’arrete voudrais me reste à cette cartier qui se trouve dans les metro à metro Santa Cecilia aù metro Paraiso aù metro Sé de la Sé qui je viens de le metro São Bento dans les moyen de le monde notre monde de toujours qui regarder et aù respirer avec le coeur fummé si vous plaît mes lords et à choisir et les paroles pour mêttre dans le postale c’est blanc encore 

sexta-feira, 3 de abril de 2020

A Granja do Torto, a ordem, o progresso e o suicídio social



A Residência Presidencial está dividida em Palácio do Alvorada e a Granja do Torto, na lei, é residência oficial do presidente da República. A Constituição não especifica se é indivisível. O Ministro da Economia passa a morar na Granja do Torto por falta de hotéis, insegurança causada pelo covid-19. Na Granja do Torto, além da Vila dos Operários e da Vila dos Técnicos, reservadas para a ARIS (Área de Regularização de Interesse Social), existe a Vila dos Funcionários, a ARINE (Área de Regularização de Interesse Específico). O ministro fica aonde em casos assim? A informação do site globo de notícias não informou se é na Residência Oficial do Presidente da República, sendo assim, a questão não está dissolvida. Não existe motivo para encontrar legalidade, também não existe provas de ser anticonstitucional. 
No entanto, as regras devem ser respeitadas, para que seja chegada a hora da ordem e do progresso, leis e instituições devem ser mantidas, como segue nas fontes durkheimninanas, abaixo. Justamente o patriarca da Ordem e do Progresso, o legado da bandeira nacional. 
"A instituição social é um mecanismo de organização da sociedade, é o conjunto de regras e procedimentos padronizados socialmente, reconhecidos, aceitos e sancionados pela sociedade, cuja importância estratégica é manter a organização do grupo e satisfazer as necessidades dos indivíduos que dele participam.

As instituições são, portanto, conservadoras por essência, quer seja família, escola, governo, religião, polícia ou qualquer outra, elas agem contra as mudanças, pela manutenção da ordem vigente. (...) 

As instituições são, portanto, conservadoras por essência, quer seja família, escola, governo, religião, polícia ou qualquer outra, elas agem contra as mudanças, pela manutenção da ordem vigente. (...) 

Mas Durkheim não pode ser meramente tachado de conservador, sua defesa das instituições se baseia num ponto fundamental, o ser humano necessita se sentir seguro, protegido e respaldado. Uma sociedade sem regras claras ("em estado de anomia"), sem valores, sem limites leva o ser humano ao desespero. Preocupado com esse desespero, Durkheim se dedicou ao estudo da criminalidade, do suicídio e da religião. (...)




(...) Como referido por Boudon & Bourricaud (1993), a abordagem biográfica e qualitativa defendida por Douglas (1970) seria brilhantemente desenvolvida por Baechler (1975), para quem “pode-se interpretar o suicídio como uma resposta a uma situação: todos os suicídios resultariam do fato de que o suicida deixou-se prender numa armadilha. O suicídio, portanto, deve ser interpretado como uma solução ‘estratégica’ dada pelo indivíduo a problemas existenciais” (Baechler, 1975, apud Boudon & Bourricaud, 1993:551). (...)"

Levemos o trabalho a sério.

A ditadura de anticristo se chama Revolução da Luz

Busquei a coragem do lado de fora do quadrado, que era a janela pequena do quarto azul e gelado, algumas mulheres, Escabosa, e uma órfã. A t...