Em questão da segurança da energia da China, sua economia cresce ao mesmo tempo em que tem avaliado quão longe vai sua energia e como o fornecimento dela está e ficará disponível, tanto no sentido doméstico quanto no campo industrial, e até agora, nos dois setores ela tem decaído.
A China é dependente de suprimento de energia elétrica por volta de 60%, da qual metade vem do Oriente Médio e um quarto da África, enquanto depende de gás natural em volta de 30 por cento, dos quais 50% provem do Turcomenistão. 80% do suprimento de energia da China vem direito do Estreito de Malaca, que é a principal passagem marítima entre os oceanos Índicos e Pacíficos.
Em eventuais conflitos com os EUA, China acaba correndo o risco de ser interditada em relação aos seus acessos aos recursos energéticos. Portanto, um dos objetivos da China é criar energia alternativa e canais para ligarem matéria bruta da Ásia Central, Leste Asiático e Paquistão, e dessa forma facilitar o Cinturão de Seda em seu empreendimento. Esses canais, a maioria ligados por ilhas, correm diretamente pela sobrevivência dos estados e por menos vulnerabilidade frente aos EUA. Em particular, o porto de Gwadar, no Paquistão, que é cedido para a China e serve como parte sul do corredor do Cinturão, pode dar suporte e manter o acesso aos recursos de energia.
De qualquer forma, deve ser notado que a rota topográfica é um desafio assim como a segurança, já que se trata do território do Paquistão. Além do mais, a construção de oleodutos entre China e Ásia Central estende tempo, mas carregando óleo do Cazaquistão e gás natural do Turcomenistão e Uzbequistão, isso, em termos relativos, tem reduzido sua dependência marítima com a Rússia.