terça-feira, 29 de setembro de 2020

Os nossos aos vossos

 Pensando em desenvolvimento da natureza, em negócios, origens da vida, meio ambiente sem desmatamento, em cultura indígena, tribos, territórios e condados amazonenses para tribos indígenas, tiramos o reaproveitamento da cultura e da floresta Amaônica, tendo como principais atores, biólogos, médicos, médicos veterinários, Ibama, Interpol, todos em processo de negociações, explorações para descobertas científicas, pensando na sobrevivência humana e no reaproveitamento da floresta para os brasileiros. 

Sem destruição ilegal para desmatamento em prol do agronegócio (felizmente o Brasil já tem propriedades agricultáveis suficientes, e ainda assim, um grande desperdício de alimentos aqui e ao redor do mundo). Embora a Amazônia seja maior parte territorio nosso, brasileiro, nós brasileiros sabemos que possuimos responsabilidade como cidadãos internacionais e cosmopolitas, e assim, nós convidamos educadamente, biólogos e profissionais da saúde do mundo todo para se reunirem conosco, com bons votos, a todos os tipos de estudo que valha a pena, tanto para nós, para os moradores amazônicos e para a Floresta.

Nós os convidamos porque sabemos que os interessam. Estudiosos do mundo, os nossos aos vossos, se for de bom grado, de boas intenções e se vestirem a militância brasileira à favor da Amazônia, daí lhes é cedido nos acompanhar em nosso território Já dizia o  historiador brasileiro Sérgio Buarque de Holanda, a Amazônia é o  "Paraíso Terreal", então, tenham cuidado, gringos selvagens, vocês estão babando por um território que nós amamos e está delineado no espaço fluvial, territorial e aéreo que nos pertence. É de nosso domínio terrestre, as fronteiras são nossas, o domínio fluvial é nosso, a navegação de cabotagem é nossa também, e isso se trata de uma regulamentação de território no Direito Internacional. Eu espero que o caminho afinal,  estreito como as trilhas, seja muito aproveitável, como algumas áreas das ciências já se mostrou ser nos últimos tempos.


sexta-feira, 18 de setembro de 2020

A Amazônia e o brasileiro

Se houvesse alguma maneira de unir dois blocos diferentes, como por exemplo, um muro de paz entre direita e esquerda que se encontrasse livre para todas as tribos, o nosso solo estaria com melhores resultados entre trabalho manual e trabalhos científicos. De onde, do solo se poderia ter utilização de todas e quaisquer coisas com responsabilidade de vendas, utilização e leis tributárias, mas altamente cuidadosos com as leis tributárias diante da situação econômica atual. Os meios de terror psicológico e histórias de legalidades de pensamentos são exaustivos para a situação mundial. É preciso buscar nossas originalidades no artefato dos usos, pois poderes de leis e direitos entre espaços e territórios diferentes requerem uma extrema possibilidade de unir todos os sistemas do mundo e começar uma nova ordem social. Existe uma linha curva entre o horizonte do norte e o extremo sul do nordeste que se encontra em um único ponto, uma linha que não chega em uma libertação de espaços. Para assegurar que se sobrevivam os espaços e os limites entre muros, é necessário uma especialidade entre estudos de limites geógraficos, limites de culturas, bloqueios de sistemas diferentes entre inteligências de países de todo mundo, de acordo com os direitos naturais, direitos de igualdade, limites de territórios, espaços sinalizados de fronteiras e defesa de direitos de interesses. Além disso, é preciso que governos entendam o que é responsabilidade de direito de defesa de territórios, distribuição monetária, leis trabalhistas, mãos de obra de qualidades entre interesses e troca, com o mesmo sentido de desenvolvimento tecnológico, humano, cultural, estudantil, desenvolvimento mercantil, entre tarefas diferentes, agilidade entre entendimento de culturas livres e tarefas obrigatórias. Seria uma nova era econômica atual, com melhores resgates de todas as culturas, diversidades de pensamentos e origens distintas entre territórios que não precisariam necessariamente se bloquearem de maneira tão rígida com leis diferencias de sistemas, mas que não estivessem se sentido tão ameaçados entre norte e sul, de um sentido para outro, libertando a imagem de pensamento de preconceitos que não se coincidem na atualidade dos sistemas, buscando linhas de pensamentos completamente definidos entre igualdade de territórios, sem que haja desaparecimento de informações que pertencem somente aos seus conhecimentos de acordo com as suas histórias de de origem, cultura e passado e informações territoriais, de maneira que as trocas de interesseses sejam beneficárias. 
Os cidadãos brasileiros e a Amazônia necessitam de mais ordens de controle para as seguranças de suas vidas, a utilização de informações, jornais, redes de televisão e comércio controlado pelos governos, entre fronteiras, líderes mundias, capitalismo desenvolvido, existe uma lei que precisa ser respeitada, a qualidade da segurança de informações depende de uma linha transponível entre igualdade e distinção. 




Link da foto: https://pin.it/uhqYtmU

O último aperto de mão



O aperto de mão, até início de 2020 era um comportamento reconhecido pela simbologia sociológica como um comportamento de boas negociações, segundo o sociólogo Pierre Bourdieu.
A partir de 2020, o aperto de mão foi substituído pela cotovelada, em nome da segurança social de distância, devida à pandemia social global do coronavírus.
Em 2020, o último aperto de mão mundialmente consolidado que gerasse esperança ocorreu entre o Taleban e o governo dos EUA ainda se comprometiam com o acordo de paz da reunião do Tratado de Paz, que aconteceu em Doha, no Qatar. No evento, o americanoZalmayKhalilzad e o mulá Abdul Baradar assinaram um acordo de paz e em seguida deram um aperto de mão. Os atos indicados no acordo, o Taleban se compromete a parar de fazer ataques e ao invés de apoiar grupos terroristas, começou a negociar com o governo afegão. Da parte oposta, as tropas dos EUAe da Coalisão da OTAN deixarão o país até abril de 2021. O Taleban ficará neste caso, livre de sanções, se os termos acordados sejam cumpridos. Ogoverno norte-americano e o Afeganistão prometeram libertar cerca de 5.000 prisioneiros ligados ao Taleban. Em troca, o grupo soltará cerca de 1.000 presos. O Taleban prometeu cortar seus laços com a Al Qaeda e a combater o Estado Islâmico e a manter o progresso obtido pelas mulheres desde 2001. Há temores de que com a volta do grupo terrorista à política, as mulheres sejam subjulgadas novamente. Nós torcemos para que não!Torcemos para que a violência contra as mulheres seam menos aceitas e praticadas cada vez menos no Afeganistão e em todos os lugares do mundo. E que a insurgência machista seja a mínima possível. E torcemos para que os recentes ataques terroristas no Afeganistão das últimas semanas não coloquem em risco o Acordo de Paz. Seria bom para ambos os lados que se lembrassem de que, em época de cotoveladas, um aperto de mão tem valor de diamante! 


Link da foto: https://ciberia.com.br/afeganistao-mulheres-condenadas-nao-serem-virgens-46561/attachment/46562



A ditadura de anticristo se chama Revolução da Luz

Busquei a coragem do lado de fora do quadrado, que era a janela pequena do quarto azul e gelado, algumas mulheres, Escabosa, e uma órfã. A t...