quarta-feira, 19 de abril de 2023

Guerras religiosas, guerras xenófobas, luzes e purgatório

 

Guerras religiosas e guerras xenófobas são planos mundanos e materiais, maldades que nos sufocam e reprimem. O ódio nos aparta do despertar da vontade natural, intensa da alma e nos impede de chegar à essência divina para levar a alma em uma posição mais elevada, com mais ânsia e amor.

Sair da escuridão, optar pela paz, é assim que venceremos a intolerância de árabes contra cristãos, de evangélicos contra religiões africanas, o protestante contra a igreja católica. Assim poderíamos ter maior concentração e aprofundamento no despertar do amor intenso na disposição de se conectar a cada minuto e sentir como objetivo de vida se ligar ao mundo filosófico das descobertas, da felicidade, da divindade, da natureza, do campestre, das luzes, dos elfos, da magia, da neblina misteriosamente alegre. A conexão com a divindade é um movimento eterno, tendo sido satisfatório para a maioria das pessoas que buscam uma existência além da ocupação com os benefícios materiais. Todo mundo sabe disso, toda pessoa conhece alguém que alcançou um milagre, seja na área financeira, de saúde, ou qualquer outra. Independente da escolha de como servir divindades até o modo como compreende luz, santidade e Deus.  Estar na vida nada mais é do que ser um filho primogênito de um rei e de uma rainha que habitam um fantástico castelo cheio de mistérios, magias, fadas e bondades extraordinárias.

A obscuridade do mundo terreno ocasiona na pequenez espiritual, que é aquela alma pequena que jamais percebe que o tempo todo está praticando o mal e se envolvendo na indecência dos planos rebaixados e do ocultismo sombrio do purgatório aonde reinam trevas espirituais em um horizonte de escuridão.

A lógica da luz é que ela é sempre revelada através da escuridão, ou seja, a escuridão também é abençoada de certa forma, mas isso somente ocorre se a pessoa tiver vontade de sair da cobertura rude das crostas materiais, obscuras e decaídas, e a partir disso, enxergar pós-alma-diminuta, a sua essência de águas minerais ao invés dos maremotos dos níveis rebaixados.

Viver num plano iluminado e de santidade vai muito além de se preocupar apenas com uma lista de regras e de atrações do desejo de uma proximidade a Deus somente sendo incorporados ao físico e corpóreo templo de oração. O sagrado, o amor divino parece difícil e frágil quando lhe retiram as preocupações de ordem material, o templo físico que não leva a alma a ter uma sede intensa de amar a Deus e os seres vivos.

Se usarmos a escuridão para alcançar o afloramento da alma, da bondade humana, do espírito de luz, nós saberemos enfrentar melhor os desafios das guerras xenófobas e religiosas. Através do despertar e do perceber nossa origem, nossa divindade e nossa capacidade de sabedoria e consideração, além de compaixão pelo outro.

Às vezes ser diplomático não significa aceitar sempre o meio termo, optar pelo bom ou pelo mal pode também ser uma escolha fundamental à sobrevivência. Isso diz respeito à personalidade, às vontades e à divindade. Mas por outro lado, observar paralelamente as negociações diplomáticas é o acordo mais pleno para obter um plano pacífico, aquele que não escolhe o bandido da história é realmente muito sagaz, na verdadeira diplomacia dos peões, bispos, reis e rainhas. Mas para a intensidade de luz, tolerância e alegria, certamente se deve correr atrás da intensidade do bem.  




domingo, 16 de abril de 2023

Treine sua mente até perceber que só sofre se permitir

 

Treine sua mente até perceber que só sofre se permitir

Aonde existe verdade nesse conteúdo? Não saberia dizer até que ponto temos que persistir num caminho que não existe desafios, mudanças, sentimentos de raiva, sofrimento e lágrimas. A declaração acima não existe posteriormente a nada, mesmo se trabalhar diariamente para que a gente nunca sofra, deixemos a observação para quando a existência dos problemas sejam tratados com frivolidade de acordo com a norma derradeira de que os instintos estão por terra, como se não existisse sinal nenhum de animal e ser vivo que somos. O efeito de estar vivo nos faz pensar que vivemos sem efeitos colaterais, qualquer ação movida por nós mesmos ou pelos outros nos faz amar ou sofrer, porque uma vez que somos seres espirituais e dotados de um corpo que nos completa em intuições, revoga a ideia de que você só sofre se permitir. Existem pessoas que sofrem mais, outras não possuem a força devoradora e sagaz de que é preciso para sofrer de maneira demasiada. Isso não dá o direito de um eterno guerreiro e sofredor competir seu sofrimento com quem leva uma vida mais plena e distante de tantos problemas. O delírio do bem estar está causando uma ilusão de um direito paradisíaco de uma vida inexistente, claro que, fazer viagens, comprar roupas novas, comer em restaurantes, ter um lugar aconchegante para descansar a cabeça na hora de sono nos faz mais completos, mas completude não significa não sofrimento. Até mesmo pelo que eu já disse, de sermos seres humanos que têm a capacidade de pensar e sentir. É eloquente que uma pessoa espiritual e de corpo humano revestido de instinto, micro e macro organismos, de raciocínio e de horizonte esclarecido sintam, mesmo que não cotidianamente, essa constitucionalidade biológica do sofrimento. Imaginar casas na montanha no pôr do sol é digno de dar acalanto à alma, mas talvez essa não seria a pílula da felicidade e da plenitude. Ser alegre é gostoso sim, mas há de se admitir que precisamos ser humildes para perceber que não somos especiais ou gênios do novo século, pelo fato de não sofrer, de sofrer mais ou de competir sofrimento. A personalidade, o caráter e a autoestima são peças fundamentais para um coração mais saudável e uma vida mais rica de amor próprio, entretanto, o que estão dizendo por aí, o “ligue o foda-se e seja feliz”, pode não vestir tão bem quanto um Yves-Saint Laurent. E enquanto a alta costura não nos vestir, que a gente se vista de sentimentos que nos fazem crescer e ser íntegros, a aristocracia idealista de uma vida paradisíaca em terra, livre de problemas, lágrimas ou sofrimentos deve ser revogada e assinada pelos sentimentos justos, inteligentes, honestos e esclarecedores, de quaisquer estado de humor, desde que saiba que rir muito é um sério problema e afastamento da realidade, e que se chorar demais, pode estar desperdiçando momentos de oportunidades de seguir adiante e sorrir um pouquinho mais, mesmo que de início, seja no modo selfie, como uma espécie de treinamento.  



A ditadura de anticristo se chama Revolução da Luz

Busquei a coragem do lado de fora do quadrado, que era a janela pequena do quarto azul e gelado, algumas mulheres, Escabosa, e uma órfã. A t...