terça-feira, 15 de agosto de 2023

Falando nisso, dá uma olhadas nessas novas sedas, são chinesas!!!!

 

- Cinturão de seda -  

- O Silk Belt do momento - 

 

Ao colocar em questão a economia chinesa e o apoio do governo asiático para dar um pouco de calor nos negócios e empreendedorismo globais, motivando entender o íntimo pessoal do  desejo de consumo, segurança, qualidade de vida, transparência, conhecimento do conceito de marketing e antropologia de consumo, a China transformou o meio de compra em um mercado aberto 24 horas (física e on-line), cheio de novidades e diversão, além da imersão em uma cultura com povos de outros territórios, outros mares, outros continentes. Isso foi fundamental para proteger a globalização, a continuação do capitalismo, do capital de giro, diante de uma economia de retrocesso na maior parte do mundo (principalmente durante a covid-19), foram bastante interessantes os meios de comunicação e publicidade para incentivar a economia e fornecer liberdade de consumo para a população, além da busca por meios de paz e segurança entre os países aliados economicamente. Mesmo com dificuldades diante da pandemia e diante de outras intempéries, como a falta de recursos naturais para abastecimento de energia no território, o país se atentou à questão da segurança de energia, que está no ápice das preocupações: sua economia cresce, ao mesmo tempo em que tem avaliado quão longe vai sua energia e como o fornecimento dela está e ficará disponível.      Tanto no sentido doméstico quanto no campo industrial, e até agora, a China tem se mostrado experiente quando se trata de abastecimento energético de suas cidades e das indústrias. Com a Rota da Seda, realizada de maneira responsável e planejada, tornou-se essencial suas relações diplomáticas e comerciais com a região, principalmente porque a Rota da Seda (Silk Belt) proporcionou maiores diversidades na economia, nas opções de compra e na escolha particular do consumidor.

Através de suas relações democráticas de negociações, a China tem parte dependente de suprimento de energia elétrica por volta de 60%, da qual metade vem do Oriente Médio e um quarto da África. Existe o entendimento de que boas relações comerciais e econômicas com seus vizinhos são essenciais para o abastecimento do país.

De maneira que a China desenvolveu uma das maiores artes da negociação com esses países, não se limitando à região. O governo teve a iniciativa de expandir para o mundo, além de dar exemplo de saúde intelectual e qualidade de vida. Houve a inovação na negociação de consumo de mercadorias e nas ofertas do mercado, transformando-se em um gigante de corporações de mídia social e de exportação de material qualificado e preparado para o bem comum, como o slogan “aqui a geral brilha”, do aplicativo de vídeos e telenovelas (Kwai) que viralizou no mundo, especialmente no Brasil, que possui cada vez mais usuários da rede.


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Mais fofocas sobre o comércio chinÊs

?lazy mood?: !go and keep reading!


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Um dos objetivos da China é criar energia alternativa e canais que liguem matéria bruta da Ásia Central, Leste Asiático e Paquistão, para dessa forma, facilitar a Rota da Seda em seu empreendimento. Esses canais, a maioria ligados por ilhas, correm diretamente pela sobrevivência dos estados e por menos vulnerabilidade frente a outros governos. Em particular, o Porto de Gwadar, no Paquistão, que está cedido para a China, serve como parte sul do corredor do Cinturão, e pode dar suporte e manter o acesso aos recursos de energia. 

De qualquer forma, deve se notar através dos mapas, que a rota topográfica é um desafio, assim como a segurança (a se pensar na sociedade como um todo, perseguição política e violência), como o porto de Gwadar, no território do Paquistão. Além do mais, a construção de oleodutos entre China e Ásia Central se estende há tempos. De Paquistão até Turcomenistão e Uzbequistão, Oceanos Índico e Pacífico, Estreito de Malaca, entre outros, em termos relativos, têm reduzido sua dependência marítima com a Rússia e apresentando maior segurança energética para o território.

Assim, a China determina uma democratização comercial e a conectividade entre as regiões Eurásia, oferecendo inclusão a países vizinhos, em sua grande maioria, deixados de fora quando o assunto é relações comerciais, devido ao fato de serem, do extremo sul do ocidente, de países asiáticos, ou abrigados entre a Europa ocidental, Reino Unido, países mediterrâneos e leste europeu.

Com a economia atingindo um ponto mais alto em território Ásia-Europa, o crescimento se torna parte das negociações diplomáticas e econômicas, abrangendo finanças, geoeconomia, geopolítica, interesses, diretrizes, novos mercados, crescimento balanceado, e claro, a multilateralidade, fundamento tão importante quanto o movimento chinês de democratizar o comércio. 


 

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Alteridade democrática de compras

Pouco mais de vinte anos para que a China se conectasse e surgiria um panorama do dragão chinês, era dizer à época um slogan político (Silk Belt), e o potencial pacífico seria um projeto a transbordar investimentos. Entretanto, as autoridades de setores econômicos e políticos jamais poderiam chegar a essa conclusão: a de que a China conquistaria seu espaço através de relações financeiras, econômicas, comerciais e de paz, inovando e mantendo o resultado de boa relação entre os territórios, através dos comuns acordos. Dizem que tempos difíceis passam, ou que bons tempos se vão. A China tem um olhar terno e assegura a proteção de quem é seu parceiro comercial, ainda existe a incapacidade proativa, ou seja, modificar a idealização protecionista e unilateral. Um grande pesar da história mundial é a dificuldade de respeito à cultura do que é do outro, suas qualidades, suas maneiras de se vestir, se a região é quente ou extremamente fria, quais grupos de usuários da internet estão tendo acesso ao meio virtual e redes sociais.

Entre determinados países, a China é um exemplo de força de vontade, educação, bons alunos, base social bem formada, de novos tipos de organização de trabalho, novos empregos, ideias inovadoras e projetos ambiciosos de tecnologia. O que fez com que a China tomasse velocidade na estrada do destaque global, que já busca a compreensão de diferentes culturas e regionalidades, isso, aliás, é uma responsabilidade de quem está sempre buscando novas oportunidades não somente para o imediato, mas como também em longo prazo. O governo chinês colocou a serviço do mundo, aplicativos de mídias on-line e popularização do consumo, além de ter ótimo catálogo e experiência educacional como exemplos a seguir.

Atualmente, a China representa um papel importante para o seguimento não tradicional de consumo e de divisão de trabalho. O interessante na globalização não é criar seletivamente um eixo de pessoas hábeis para oferta e procura, mercadoria e capital. A democratização do poder de compra animou a população mundial, principalmente pessoas de baixo poder aquisitivo. Esse grupo de pessoas que possuem uma vida financeiramente restrita, finalmente foi ouvido. Obtiveram ofertas e preços diversificados para que pudessem escolher suas compras. 



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Potencial pacífico

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Pouco mais de vinte anos para que a China se conectasse e surgiria um panorama do dragão chinês, era dizer à época um slogan político (Silk Belt), e o potencial pacífico seria um projeto a transbordar investimentos. Entretanto, as autoridades de setores econômicos e políticos jamais poderiam chegar a essa conclusão: a de que a China conquistaria seu espaço através de relações financeiras, econômicas, comerciais e de paz, inovando e mantendo o resultado de boa relação entre os territórios, através dos comuns acordos. Dizem que tempos difíceis passam, ou que bons tempos se vão. A China tem um olhar terno e assegura a proteção de quem é seu parceiro comercial, ainda existe a incapacidade proativa, ou seja, modificar a idealização protecionista e unilateral. Um grande pesar da história mundial é a dificuldade de respeito à cultura do que é do outro, suas qualidades, suas maneiras de se vestir, se a região é quente ou extremamente fria, quais grupos de usuários da internet estão tendo acesso ao meio virtual e redes sociais.

Entre determinados países, a China é um exemplo de força de vontade, educação, bons alunos, base social bem formada, de novos tipos de organização de trabalho, novos empregos, ideias inovadoras e projetos ambiciosos de tecnologia. O que fez com que a China tomasse velocidade na estrada do destaque global, que já busca a compreensão de diferentes culturas e regionalidades, isso, aliás, é uma responsabilidade de quem está sempre buscando novas oportunidades não somente para o imediato, mas como também em longo prazo. O governo chinês colocou a serviço do mundo, aplicativos de mídias on-line e popularização do consumo, além de ter ótimo catálogo e experiência educacional como exemplos a seguir.

Atualmente, a China representa um papel importante para o seguimento não tradicional de consumo e de divisão de trabalho. O interessante na globalização não é criar seletivamente um eixo de pessoas hábeis para oferta e procura, mercadoria e capital. A democratização do poder de compra animou a população mundial, principalmente pessoas de baixo poder aquisitivo. Esse grupo de pessoas que possuem uma vida financeiramente restrita, finalmente foi ouvido. Obtiveram ofertas e preços diversificados para que pudessem escolher suas compras.



A sorte promissora

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Sem democracia de poder aquisitivo e liberdade de compra, o mundo não é capitalista, é obsoleto.

Nessas rotas de comércio, um estudo antropológico, geopolítico e topográfico foi utilizado para favorecer as características de cada mundo, e assim, criar uma personalidade de negócios e investimentos que sirva para atravessar mares ao vento, rotas novas, oceanos e continentes. Experimentar a tarefa de co-criar elementos são importantes para o desenvolvimento humano e social. É fácil de notar: liberdade de compras, variedade de produtos e de preços, acessibilidade para grupos sociais menos favorecidos, democratização nas relações comerciais. Um novo tipo de mundo surge no século XXI, se pode chamar de permanência do capitalismo e permanência de capital. O governo chinês têm contribuído de forma significativa, como foi visto acima. Desse modo, capital, capitalismo, giro, globalização, compras, rotas, têm muito a ver com o globo. Sem democracia de poder aquisitivo e liberdade de compra, o mundo não é capitalista, é obsoleto. Inovar é preciso, e saber manter a permanência de negociações e rotas é importante para um território, ainda mais quando o governo desse território borbulha globalização e inovação, o mundo está girando, e encontrar novas ideias assim são sempre vindas, consideradas como sorte promissora.

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A ditadura de anticristo se chama Revolução da Luz

Busquei a coragem do lado de fora do quadrado, que era a janela pequena do quarto azul e gelado, algumas mulheres, Escabosa, e uma órfã. A t...