- Cinturão de seda -
- O Silk Belt do momento -
Ao colocar em questão a economia chinesa e
o apoio do governo asiático para dar um pouco de calor nos negócios e
empreendedorismo globais, motivando entender o íntimo pessoal do desejo de consumo, segurança, qualidade de
vida, transparência, conhecimento do conceito de marketing e antropologia de
consumo, a China transformou o meio de compra em um mercado aberto 24 horas
(física e on-line), cheio de novidades e diversão, além da imersão em uma
cultura com povos de outros territórios, outros mares, outros continentes. Isso
foi fundamental para proteger a globalização, a continuação do capitalismo, do
capital de giro, diante de uma economia de retrocesso na maior parte do mundo
(principalmente durante a covid-19), foram bastante interessantes os meios de
comunicação e publicidade para incentivar a economia e fornecer liberdade de
consumo para a população, além da busca por meios de paz e segurança entre os
países aliados economicamente. Mesmo com dificuldades diante da pandemia e
diante de outras intempéries, como a falta de recursos naturais para
abastecimento de energia no território, o país se atentou à questão da
segurança de energia, que está no ápice das preocupações: sua economia cresce,
ao mesmo tempo em que tem avaliado quão longe vai sua energia e como o
fornecimento dela está e ficará disponível.
Tanto no sentido doméstico quanto no campo industrial, e até agora, a
China tem se mostrado experiente quando se trata de abastecimento energético de
suas cidades e das indústrias. Com a Rota da Seda, realizada de maneira
responsável e planejada, tornou-se essencial suas relações diplomáticas e
comerciais com a região, principalmente porque a Rota da Seda (Silk Belt)
proporcionou maiores diversidades na economia, nas opções de compra e na
escolha particular do consumidor.
Através de suas
relações democráticas de negociações, a China tem parte dependente de
suprimento de energia elétrica por volta de 60%, da qual metade vem do Oriente
Médio e um quarto da África. Existe o entendimento de que boas relações
comerciais e econômicas com seus vizinhos são essenciais para o abastecimento
do país.
De maneira que a
China desenvolveu uma das maiores artes da negociação com esses países, não se
limitando à região. O governo teve a iniciativa de expandir para o mundo, além
de dar exemplo de saúde intelectual e qualidade de vida. Houve a inovação na
negociação de consumo de mercadorias e nas ofertas do mercado, transformando-se
em um gigante de corporações de mídia social e de exportação de material
qualificado e preparado para o bem comum, como o slogan “aqui a geral brilha”,
do aplicativo de vídeos e telenovelas (Kwai) que viralizou no mundo,
especialmente no Brasil, que possui cada vez mais usuários da rede.