sexta-feira, 3 de julho de 2020

Atitudes gerenciadas

Se houvesse alguma maneira de unir dois blocos diferentes, como por exemplo, um muro de paz entre direita e esquerda em encontrasse liberdade o nosso solo estaria com melhores resultados entre trabalho manual e trabalhos científicos. De onde, do solo se poderia ter utilização de todas e quaisquer coisas com responsabilidade de vendas, utilização e leis tributárias, altamente cuidadosos com as leis tributárias diante da situação econômica atual. Os meios de terror psicológico e histórias de legalidades de pensamentos são exaustivos para a situação mundial. É preciso buscar nossas originalidades no artefato dos usos de uma mente em perigo, pois poderes de leis e direitos entre espaços e territórios diferentes requerem uma extrema possibilidade de unir todos os sistemas do mundo e começar uma nova ordem social. Existe uma linha curva entre o horizonte do norte e o extremo sul do nordeste que se encontra em um único ponto, uma linha que não chega em uma libertação de espaços. Para assegurar que se sobrevivam os espaços e os limites entre muros, é necessário uma especialidade entre estudos de limites geógraficos, limites de culturas, bloqueios de sistemas diferentes entre inteligências de países de todo mundo, de acordo com os direitos naturais, direitos de igualdade, limites de territórios, espaços sinalizados de fronteiras e defesa de direitos de interesses. Além disso, é preciso que governos entendam o que é responsabilidade de direito de defesa de territórios, distribuição monetária, leis trabalhistas, mãos de obra de qualidades entre interesses e troca, com o mesmo sentido de desenvolvimento tecnológico, humano, cultural, estudantil, desenvolvimento mercantil, entre tarefas diferentes, agilidade entre entendimento de culturas livres e tarefas obrigatórias. Seria uma nova era econômica atual, com melhores resgates de todas as culturas, diversidades de pensamentos e origens distintas entre territórios que não precisariam necessariamente se bloquearem de maneira tão rígida com leis diferencias de sistemas, mas que não estivessem se sentido tão ameaçados entre norte e sul, de um sentido para outro, libertando a imagem de pensamento de preconceitos que não se coincidem na atualidade dos sistemas, buscando linhas de pensamentos completamente definidos entre igualdade de territórios, sem que haja desaparecimento de informações que pertencem somente aos seus conhecimentos de acordo com as suas histórias de de origem, cultura e passado e informações territoriais, de maneira que as trocas de interesseses sejam beneficárias. Dessa maneiras, com controles de territórios e uso correto de mercadorias.

terça-feira, 23 de junho de 2020

Entre calçadões e portões de ferro

Ainda que haja tempo em um dia todo, jamais saberíamos bem a quem se dirigir em um calçadão antigo, bem estruturado, envolto em lucidez de branco neon e vermelho, blindado de portões antigos de ferros pretos. Grades que abrimos facilmente, carregamos documentos, pedimos carimbos, registros e autorizações para usarmos o que é nosso. Fingimos não perceber que, quando olhamos para a frente, enxergamos os demais e pensamos da mesma forma, sem fingir que fingimos não sabermos que encontramos no outro, uma ignorância que não tem limites. Na verdade, o nosso fenômeno social se encontra acima das névoas acizentadas, o que nos atrapalha enquanto ser social não é o supremo enquanto sociedade, mas sim o nosso passado. O qual se revela em forma abstrata absoluta em metafísica de um esforço contínuo de gerações passadas, ao olharmos sempre em frente, resgatamos sob forma auspiciosa, nossa consideravelmente brutalidade autônoma. Diante da coletividade, o nosso ser social não é supremo enquanto sociedade, ao mesmo tempo, nossas contribuições sociais  são um caminho de longa contemplação dificilmente encarada pelos próprios brasileiros, pois suas formas sociais não são doutrinárias, apenas possuem meios particulares de serem obreiros em seus deveres como cidadãos de BR. O país possui problemas e incertezas, ainda mais no que se refere à desaceleração econômica e às instabilidades políticas. Apesar de produzirem constantemente e duramente, a estagnação educacional e econômica leva a fragilidades sistêmicas. Na verdade, a neblina esconde uma robusta forma de educação e trabalho, a maior tragédia brasileira é que essa estagnação política nunca existiu, os recursos de poder e as mostras de resultados são falta de compatibilidade política e econômica entre demais estados americanos. Nós, enquanto brasileiros, possuímos virtudes transparentes, a desigualdade macroeconômica e social é um preço de uma história, infelizmente mal administrada por estrangeiros. O poder brasileiro é brando, aberto, o que torna um modelo de crises financeiras incentiváveis. Mas brasileiros são duros, fechados, possuem maneiras naturais, unem as ciências antigas com modernidades de modo hábil e libertário, é exatamente sob névoas, que o BR possui, e somente brasileiros sabem, uma polidez amável que destrói todos o oculto negro em diversidade branca e preta, no que significa no processo de cores, de onde do preto se tiram todas as cores, e de brancos, não há exatamente uma cor. Cada individualidade e esforço brasileiro possui um artesão em virtude.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Curar a Terra


Nos tornamos Planeta Terra a partir do momento em que, olhe a si mesmo e se separa do mundo, odeia  as pessoas, briga, ri, xinga e altas gargalhadas damos, enquanto não pensamos antes, que todos choram em pleno espetáculo de circo ao ver o palhaço, mesmo não sabendo que fazemos isso. À medida em que se isola de tudo e de todos eu capto a sensação cruel de que mãos de ferro não serão suficientes para as barricadas dos jardins Aristotélicos. De onde circunferências concêntricas de vespas pretas em meio a egoísmo diziam que a carroça havia parado em algum lugar do passado que não no verde ou no azul. Saía de um pátio um pouco carregado demais de vespinhas de todas as cores e entrava em outro cheio de neon para livrar o azul pouco claro e quase turquesa de uma maré vermelha pintada de verde-mata quase roxo. Se a terra era pouca até então pensavam ser o suficiente e batiam no peito, socando-o para dentro a trazer uma tosse cuspida de pouca fé e soberba às sobras. Fecharam-nos, pouco a pouco sobravam-se. Janelas escuras, portas fechadas, sala fria, cadeiras geladas, papéis brancos em folhas descontáveis. Olhos baixos, clorofórmio, pastas de papéis em branco e preto e ainda a cloroquina nos faltava. Mesmo não havendo nada, Clarice Lispector já nos alertava que talvez fôssemos um pouco menos do que achávamos que éramos. Em resguarda, num lugar ainda mais frio que mesmo o clarear da brancura da luz cortava até a alma sóbria, nada nos fazia esquecer. Enquanto Einstein, em um de seus jardins tranquilos na pura e tenra idade sombrosa das árvores em meio ao canto dos pássaros de amor verdadeiro, olhava-nos com cautela, a dizer e repetir, pois não tive tempo em ter culpa nenhuma, me acharam, avistaram-me, trabalhei e morri como um bom judeu homem que fui nesta Terra. Não fizemos nada, olhando sempre à frente, não dá para nos esquecermos dos nossos trabalhos e dos nossos tempos, talvez quiséssemos que aquilo atrás fosse outra coisa. Mas há quem? Perguntei a mim mesma. Ao gostar, vou amar e odiar ao mesmo tempo. Venero a Terra, solo e água, quanto a mim mesma, faço como devo, acreditar que sou eu quem vive aqui. 



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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Mosto Navy da Friday-free day




Minha mãe do céu tinha razão em dizer não chore. Um rosto triste e angustiado e um pequeno problema chamado criança esquisita, era só sorrir, afinal, era uma festa. Como se assusta! Cada rosto lhe amargava sem se carregar ao certo. Quebrou tanta coisa em silêncio que achou que era melhor achar que era bom só rir. Viveu como boba. Resolveu se calar. Primeiro escolheu ser feliz, depois escolheu ser René Wistterpoon em cor de rosa, embaixo das macieiras se tornou discente de Rousseau, depois escolheu ser Judy de sapatos, então conseguiu ficar mais maquiavélica que próprio Maquiavel. Carregou Judy, a Alemanha Oriental, Ocidental, a Rússia e os eslavos em todo tempo e lugar, aos domingos ela espertamente era a única vigia das câmeras da galeria, sordidamente fazia com que pessoas vaidosas e inseguras a maltratassem, como se ela fosse uma camponesa interiorana de mãos grossas e cabeça dura, em busca de um par de calças e um quartinho pra se despir enquanto espera uma barriga grande como única oportunidade de vida. Escolhia se era sábado que voltava a ter bom senso, no meio do senso comum não era muito bom de se encontrar motivo para bom senso. As conversas abaixo do terraço, o violão, o violino no apartamento à frente era mais que esperança, era um suspiro de alívio. Não diga que ela estava feliz, mas com razão por excelência, era a sua hora, a sua vida, o seu trabalho dos sonhos, o qual guardou secretamente desde a universidade até então, ele achava pouco ter dispensado alianças social democratas fhcianas, carreira diplomática ou um casamento sério entre bruxos negros da Ranelagh Neighborhood que frequentava. Nada era levado a sério, apenas suas tristezas, era como o sonho do anjo da morte, de asas grandes e confortáveis, de beleza estarrecedora, erguia os braços para lhe abraçar, e ele dizia, qualquer lado para olhar, você morre. Não, de jeito nenhum! Testando o anjo, olhou de um lado, sentiu o conforto frio, cortante e definitivo, olhou do outro, a mesma coisa. Ele disse, me desculpe, eu sou um anjo da morte, não sou legal. Nenhum dos dois lados eram bons com ela. Havia um lado que a chamava de terrorista fria e seca, formosamente em rosto de piedade, enquanto furava suas veias com cuidado; e o outro resgatava a língua materna tribal para lhe chamar de reacionária abusiva com um gênio talentoso e influente, enquanto lhe metia um rifle na testa para que chorasse um pouco a muita tristeza. 
Trataram-na numa metafórica dureza como se diz, o Julgamento de Nurenberg não existiu, isso lhe doía; ou, tanto faz a vitória de Obama, a morte de Osama, a sua convocação ou não no edital, ou o coronavírus, tudo culpa dela, daquela pessoa estranha. O que ela está fazendo? É tão triste tamanha tristeza. O que a pessoa está fazendo? Está lendo, agora escrevendo, agora orando, agora conversando, nada, agora lendo... Tá bom, mesmo! E agora?! Dormindo. Tá bom , mesmo! Tá tranquilo a velhinha ali viu que em casos extremos há alguém em solo que nos resgata em vida. Vi com corpo e alma, não dá Carmel Leakah, da Carmel dente, língua, olhos, pernas, braços, estômago para comer, barriga para parir, pulmão para respirar, coração para se cuidar. Responsabilidades para seguir. A vida é complicada, mas também é simples, basta levá-la a sério. 
Já sentiu o breu de ontem? O de anteontem apagou-se em blackout emocional do dia a dia da pessoa. No templo, a jardins e terraços, me olhou bem preocupado, você me desafiou muito, eu duvidei de que iria até o fim com essa conversa, isso me assusta e não me dá razão a fazer, quando só erros e amarguras cáusticas houverem adiante, vais ter que esperar. Eu não acreditei que você iria até o fim, não era para ir até o fim depois dessa ultima parte. 
Que cara de tristeza! Acho que ela não me ouviu até o fim, eu vou te salvar, você vai ser amada verdadeiramente, prometo! 
Ela não ouve, mergulhou, cheia de força de vontade, de muita, aliás! 

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Seguem os temas de acordos e tratados, "on the day by day"

O Estado democrático não está à disposição de cada cidadão, atendendo de um em um, as respostas sobre suas reações afirmadas e reafirmadas. Pelo contrário, a Declaração Universal dos Direitos Humanos consiste em não deixar que o Estado, em termos de instituição democrática, envolva-se em estado de guerra com cada indivíduo. A fidelidade de Acordos Constitucionais e Tratados de Paz não parte de comentários e agressões de uma pessoa com culpa ou sem culpa, que acredita, declarando uma mensagem racista ou de ódio contra outro, obriga o outro a entrar em estado de guerra contra ele, mesmo a contragosto. 
A guerra não é uma relação recíproca, mas parte de um extremismo de déspota que leva o outro a pensar nos riscos que passa a ocorrer. As novas formas de estado têm se preocupado em reconhecer além de direitos civis, políticos, sociais e econômicos. Referindo-se à análise do modelo jurídico inglês, sendo em todos os momentos, discutidos e analisados pela doutrina e pela jurisprudência doméstica (que significa no vocabulário jurídico de leis nacionais, referente ao país que se habita), e internacional (os acordos e tratados que são realizados e formam direitos entre dois ou mais países, como a OUA, a OTAN, o MERCOSUL, a OMC, a OIT, a OPEP, etc).
A apresentação dos direitos se firmaram em três momentos diferentes: 
- direitos civis no século XVIII: pela igualdade perante a lei e direito do homem.
- direitos políticos no século XIX: pela ampliação do direito dos votos em referência ao "sufrágio universal".
- direitos sociais no século XX: pela criação do Estado de Bem-Estar (Welfare State).
Os temas cotidianos mais urgentes que são as novas necessidades e novos mecanismos entre sistemas econômicos, políticos e sociais, são da natureza, da própria natureza, relacionados ao ar livre, O2, H2O, ecossistemas e elementos protegidos da natureza. "´Meio ambiente`é um vício de linguagem, pois se trata de pleonasmo; ´meio`é aquilo que está no centro de algo e ´ambiente`é o local em que se encontram os seres vivos. Ainda assim, a expressão foi consagrada pela doutrina e incorporada na linguagem jurídica" (Sidney Guerra).
Já na tradução para a língua inglesa, torna-se "environment", nada expressa tanto o fenômeno jurídico como a expressividade do que é de necessidade urgente, e isso não se configura em estética de empreendimento, trata-se de investigações científicas com referências a objetos de interesse de direito à vida, à cultura, ao espaço e à existência do homem, de todas as espécies animais, vegetais e do equilíbrio biológico.

Obrigada, hein, pelas leituras habituais! Grande oi para os gatos e gatas, meu pessoal da Escrita Criativa!
Continuem escrevendo, pesquisando, estudando, pintando quadros, cantando e desenhando, viajando quando puderem novamente! Adoro-lhes! 


Bibliografia: Norberto Bobbio/ e/ Sidney Guerra.


quarta-feira, 27 de maio de 2020

Nada é fácil de ser explicado

O que são nossos costumes? Cumprimentar os ricos com elegância, se afastar dos mendigos, sejamos mais humanos e pensativos, nenhuma riqueza gosta de mentiras, e nenhum mendigo desejou estar na rua naquele momento. E pensar que sabe comer com educação porque conhece o uso de talheres sobre a mesa de um jantar? Imaginou o quanto é muito mais difícil ter educação comendo com o uso das próprias mãos. Instituições políticas?Tipos de governos? Tipos de sistemas políticos? Estatísticas de opinião pública? Idiomas? Isso é invenção social ou convenção soberana? O Estado tem seu poder, mas somente usaremos, nós todos como povos de um governo, só seremos merecedores de um Estado com leis que se voltem a nosso favor, quando soubermos respeitar diante das outras pessoas e olhando para nós no nosso interior, que as leis não vem de cima, o que vem do Estado é imposição de uma soberania que age a favor da Constituição, pois nós não somos merecedores de liberdade individual, porque desobedecemos ordens e leis, tanto as morais religiosas de qualquer forma, ou as regras sociais. É segundo a análise do jurista John Lock sobre detalhes que analisava na vida social, que sem imposição de ordens, feitas pela força maior de violência institucionalizada, é que o Estado consegue fazer com que cada um de nós respire um pouco mais de segurança enquanto passeamos livremente pela vida social. 
Que se cumpram objetivos desejados por todas as nossas lutas que tiverem razão de paz e liberdade. Que se respeitem ordens do Governo e de sua constituição federal, para que prossigamos com sonhos sejam quais forem eles. Quando sonhos nos são tirados à força que procuremos estratégias diferentes e cada vez melhores para que amigos sejam bem vindos do nosso lado. Um chapéu preto na cabeça em tempos de frio significa ter consciência de que o vento de um clima gelado e seco nos dá friagem, meias grossas e botas também significam a proteção contra o frio, o casaco que cobre o peito sabe que o inverno nos ataca. As extremidades do nosso corpo são as principais partes que devemos proteger num dia frio ou numa noite gelada. Que exista sobriedade para a luz nas nossas consciências. 

terça-feira, 19 de maio de 2020

Entre teorias e Brigadas Vermelhas

Aldo Moro, professor universitário de direito internacional, nascido na Itália em 1916, defensor da democracia italiana, foi brutalmente assassinado em 1978. Entre teorias, historiadores buscaram nas Brigadas Vermelhas, maquinariamente usadas pela Gladio, organização clandestina, também usada pela Otan, os principais responsáveis do ato. No caso, foi utilizado um complexo de ação por facções ideológicas da nova ordem de Tensão, o poder de aniquilação social e político. À maneira ilegal, com ataques terroristas, assassinatos, sequestros, extorsão, operações paramilitares e guerra psicológica entre radares e meios tecnológicos absurdamente invisíveis, o poder de aniquilação foi além das expectativas de qualquer serviço secreto excepcional de um governo, utilizando exaustão mental na população do planeta. 
De forma que, jornalistas, entrevistadores, interrogam historiadores com a seguinte questão: "Os autores do sequestro e do assassinato de Aldo Moro alcançaram as metas propostas para uma Itália melhor?". Provavelmente a moral e a política não fazem parte de uma questão na qual vai além do contexto de civilização humana. É uma pergunta repugnante e desumana, pois ideias boas não violam direitos. É exaustivo para o ser humano, ser levado a tal maneira filosófica de pensamento, não sendo o ato e a ética os instrumentos e meios para alcançar um resultado progressivo, que se torne moralmente aceito numa sociedade civil. 
Quando se fala em moral e civilização, a única regra do comportamento humano que se passa como verdade é a indiferença moral, como se a moralidade tivesse a ver com regressão e não com juízo, respeito, educação e racionalidade. Acusar o moralismo é o mesmo que se esquecer de, "não matar, não mentir, respeitar os outros como pessoas, etc. Já que termos morais são sinais de fraqueza e ignorância". (Bobbio)
Quando há "atentado, cárcere, resgate, pessoa humana como objeto de troca" (Bobbio), qualquer palavra que tente justificar os fins, são inúteis. As Brigadas Vermelhas, a Gladio, os terroristas, atingiram o que queriam? Se a intenção fosse ficar à escuridão de Rousseau, a avaliação é a de que a "humanidade jamais saiu da diversão selvagem"(Bobbio).

domingo, 3 de maio de 2020

“Cinturão de seda”

Desde o começo da década, a China tenta estimular uma economia que promova infraestrutura sólida  e proteção de fronteiras, e o utensílio seria uma conectividade através do continente europeu, nada melhor do que as estradas da Eurasia para uma visão transcontinental e, a UE provavelmente teria razões a transbordar para ser parte fundamental da China. Investir em seda chinesa em Milão, Paris e no continente dos descendentes de principados que vestem moda da Renascença e Luiz XVI, como diz a rádio francesa RFI, jamais seria o oposto de “c’est pas du vent”. 
Além de interesses econômicos em comum e a China no topo das questões globais, o governo americano não deve ter recebido um telefonema de permissão para que os chineses comprassem o Le  Monde e se sentassem à primavera parisiense em um café e um Coco Chanel na chapeleira. Objetivos políticos diferentes deixam a oscilação mundial em alto escala.
Qual o problema dos americanos com variedades de rotas? A China propôs o “Cinturão de seda”, BR também não obteve acordos comuns, o comércio exterior brasiliense era unicamente voltado para barganhar causas próprias para o Alvorada, qual a parte que BRleiros não perceberam que os chineses gostariam de levar  acordo comercial verdadeiramente a sério? Os chineses deveriam ter descrito os fundamentos do comércio exterior, juntamente com aulas, testes e diploma de participação carimbada em tinta chinesa e assinatura mandarim.
A agenda geopolítica ferveu tanto que o conteúdo precisou dar uma pausa, um nada modesto coffee break de quinze minutos. O cinturão de seda seria o primeiro passo para diversificar os acordos. Até mesmo porque numa guerra se destróem civis e a economia, e quando entra nela é para matar ou morrer, sempre irá até o final, mesmo que dure Cem Anos. Neste caso, a guerra do Ópio só conclui que as drogas anestesiam as dores. Semana retrasada foi oficialmente legalizado o receituário médico para uso de hidrocloroxicidina para amenizar os efeitos do covid-19. Os estrangeiros da vez são os americanos, BR à Brasília pegou o velho hábito dos tragos de pinga ou conhaque para o discurso de presidente, as frases idiotas de décadas está se tornando obsessão presidencial, evidentemente precisam de uma terapia decagonal. 
Pelas estradas e corredores do Cinturão da seda, começando com passos graduais e cautelosos, sem autoritarismo, sem armas, sem soldados, sem guerras, o governo americano jamais aceitaria essa ideia. Apenas dez anos ou pouco mais para que a China se conectasse, e então surgiu um panorama do dragão chinês, era dizer uma palavra, o potencial pacífico seria um projeto a transbordar investimento, entretanto, a variedade de setores econômicos ofendeu fortemente os estrangeiros, paz e prosperidade seria o resultado chave para os comuns acordos. 
Dizem que tempos difíceis passam, ou que bons tempos se vão. A China tem um olhar terno e assegura a proteção de quem  é seu parceiro comercial. A incapacidade proativa ainda tenta quebrar o mundo em cada esquina, embora proteção e crescimento econômico faz bem pra muita gente, a não se que se encontre obstáculos como, por exemplo, a dificuldade intelectual de utilizar a mente para explorar novas sinergias entre tarefas que exigem novos tipos de trabalho. 
A seda chinesa veste muito melhor do que as roupas mal costuradas dos bolivianos, colombianos, venezuelanos ou peruanos que se encontram presos em oficinas de costura e em situação de semi-escravidão pelos bairros perigosos do centro de São Paulo. Inevitavelmente essa última parte é apenas um spoiler. Acusar a instabilidade trabalhista afora e além camufla as estampas das responsabilidades  de quem sempre está buscando um oportunismo endereçado e imediato.

Pas d’ “aù battre la campagne”

A solidariedade ideológica de Mussolini prevaleceria durante a imigração italiana como uma espécie de “necessidade fisiológica” do sistema fascista. Naquela época, nos anos de 1920, a política italiana mantinha os imigrantes sob sua tutela, mesmo com eles no BR, era uma tentativa de mantê-los ligados aos interesses de Benito Mussolini.
A bibliografia disponível na maior parte dos acervos históricos e artísticos impede maiores conclusões, e o que prevalece no geral são amigáveis relações entre BR e Itália. Sob o horizonte de tal historicidade migratória existe apenas a fotografia de cenas de um filme tranquilo, vinícolas, festas e uma população sempre ingênua e isolada de diversas verdades. 
O governo fascista via no BR um território vasto em que caberia facilmente oportunidades econômicas e possibilidades de induções políticas, neste caso, voltadas para Benito Mussolini. O Estado de SP era visto com grande atenção, pois poderia se tornar o centro da influência italiana na América Latina, e assim, distribuiria-se facilmente o militarismo fascista.
Mais tarde, o sistema de Mussolini encontrou-se Com o Estado Novo de Getúlio Vargas, a representação do Integralismo. Até que, certa manhã, uma carta sua de despedida à vida o deixou como um presidente sem unanimidade, dividindo a opinião pública que se estendeu por anos até hoje.
Então Café Filho, Jânio Quadros, Juscelino Kubitscheck, João Goulart, Castelo Branco, gal Médici, gal Ernesto Geisel, FCMello, FHC, Luís Inácio e hoje. 
O que nós (BRleiros) podemos fazer é uma nova expressão, tirar o belo sorriso estrondoso da cara e ir à poker face. Dizem que as máscaras na quarentena estão caindo, é apenas o destino dando suas voltas, a sociedade sempre foi um palco de teatro, e nas peças os atores sempre estão mudando o personagem, a mulher maravilha de hoje pode ser a musa de Stanley Kubrick amanhã, em “Assassinos por natureza”. Quem nunca trocou uma velha máscara?

sábado, 2 de maio de 2020

De acordo com o adia dos dias

Seguindo os preceitos da natureza da sociedade, o corpo institucional que a compõe por inteiro, as praças públicas, escolas, universidades, templos sagrados de oração, casas de concertos, shows, teatros, salas de cinema, e chamados históricos desde o “fordismo” até o capitalismo desenvolvido nos dias atuais, restou o grito dos pulmões. 
O vento já não possui dores do silêncio de uma tortura oculta, as vozes que se acabavam em som de eco de um inconsciente coletivo revolto, agressor, opressor, o eco de vozes desesperadas abafadas em festas, sentimentos curados por drogas lícitas e ilícitas em um fim de semana com sábado e domingo santos, o intolerante preconceituoso e autoritário do alcoólatra, do machista, da feminista, do bolsista, do capitalista, do gramschiniano, do adorador de mitos, fosse Mário Covas, Inácio Lula ou Jair Bolsonaro.
Nada a se mover tão rápido, nem BR hexacampeão, nem um imenso Portugal, nem uma ditadura democrática e igualitária finlandesa ou suíça. BR tem espaços para aprendizagem, no entanto, mundialmente caracterizado um comportamento indiano, de onde, hierarquia seculares, violência doméstica, oportunidades de estudo escassa às mulheres e à baixa casta, e a vergonha da desgraça de uma jovem que ganhasse uma bolsa de estudos em Harvard ou Oxford, porque não se precisa, o irmão mais novo, quem sabe.
Os lixos pararam de se acumular nas ruas, tais como plásticos de trash food, garrafas pet, etcetera. Escuta-se muito bem o som de um motor de carro, sem que haja uma bolha cristalizada tentando tamponar os ares do escapamento. Carros sobem e descem a ladeira, acima ou abaixo, são como suspiros, alívio, perdas fatais, indagações, menos conformismos individualistas. Estruturas úmidas, paredes escolares a se estender o tom preto, junto ao verde musgo. Matos permanecem a crescer entre lugares mortos, muros de arquitetura pouco habitadas se esfarelam nas quinas. Chernobyl em volta da Terra, se não nos salvarem os tanques de guerra, cavalarias e a ditadura trabalhista. Hoje estamos precisando de comer, de folha branca e tinta preta. 



A ditadura de anticristo se chama Revolução da Luz

Busquei a coragem do lado de fora do quadrado, que era a janela pequena do quarto azul e gelado, algumas mulheres, Escabosa, e uma órfã. A t...