terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Particularidade!... não confunda com xenofobia, esta ataca, aquela preserva

O espaço social e o espaço simbólico a uma sociedade particular diz respeito ao que foi difundido secularmente à sua população, instaurando nela o orgulho e a vaidade do sentimento de pertencer a algo, e do saber certamente o que lhes gera esse pertencimento: trabalho, planos de saúde, valores morais e éticos, educação adquirida, idioma falado e de todos os signos dessa sociedade, os quais, inseridos num espaço territorial medido por mares e fronteiras, tornam-se parte dessa população, esses signos são inseparáveis dela, caracterizam-na parcial e inteiramente e fora inserido no contexto temporal e espacial, dando uma qualidade especial à sua população, que historicamente, já é considerada realidade étnica particular e "fecunda" (Bourdieu). É ato de respeito preservar e dar valor ao etnocentrismo, se ele é considerado uma realidade histórica e faz parte da população. A particularidade dos signos e dos símbolos sociais, políticos e econômicos desta sociedade não podem ser substituídos por modelos universais padronizados, pois cada corpo social distribuído entre fronteiras, possui uma natureza singular que é história, e foi conquistada pelos seus indivíduos. Portanto, mais respeito por favor, senhores da elite internacional, que estão fabricando moldes de comportamento individualista e cosmopolita automático. Ser diferente é ter particularidade, e não necessariamente distorcer um pensamento particular por não ser padrão universal, utilizando a feia palavra "racismo" para quem pretende defender seu território, ou "estranho" para quem não está nas suas bandejinhas de bonecos moldados, saindo dos fornos dos porões de seus castelos nos Alpes europeus. Eu conservo o que gosto, já vocês, querem que o mundo goste do que os enriquecem e elevem somente vocês à torre. Mas a torre de Babel cai, viu! Ah, cai sim, eu sei disso.







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