A política do Estado não segue uma tendência de reconhecer que o indivíduo é o proprietário da vitória e assim, deveria este e aquele governo proteger os seus cidadãos dos ataques estrangeiros e os estrangeiros da violência excessiva do nacionalismo quando ele é perigoso. O hábito dos governos é continuar rolando a máquina estatal ao modo próprio da indiferença aos problemas que seus habitantes passam. Esquecem-se de uma publicidade nacional para que se evite o ódio às diferenças e os transtornos causados pela intolerância de ambos os lados. Uma educação nova, correta, moral e civilizada precisa aparecer logo logo. A dimensão do direito no âmbito político-social é protocolo para usar canetas tinteiro Mont Blanc para vaidades insanas, mas no dia a dia da sociedade que corre, não vemos as aplicações jurisdicionais e se tornam inconsistentes, portanto, não garantem a dignidade aos homens, mulheres, crianças, doentes e idosos. A comunidade forte é a comunidade com ordenamento jurídico consistente e aplicável ao dia a dia para os civis e estrangeiros, estudando os casos destes últimos para proporcionar um futuro que favoreça a sociedade em que se delimita o próprio território. Deixar estrangeiros na linha periférica gera ódio, que gera intolerância, violência, ataques e ameaças terroristas.
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