quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Não é Harry Potter, é magia de terrorismo blackout

Pensar antes de fazer a vontade emocional ao escolher a melhor "essência biológica" (Bourdieu) de acordo com um nacionalismo exacerbado é melhor do que sentir o peso do vitimismo e do sentimento de rejeição de milhares de desvalidos que viram seus países serem dizimados por guerras civis, devastados pela fome, por erros de uma história de invasões, colônias e imposição de uma cultura ocidental. A globalização e a democracia são os contos de fada do Ocidente e do Extremo Ocidente, mas o terrorismo continua sendo o bruxo malvado que ataca cruelmente na calada da noite, ou a bruxa invejosa, que dissimuladamente ataca mesmo sob a luz do dia e dos raios do sol. Eu não estou falando em bruxos que curam com ervas ou que aparecem em Harry Potter, estes são raridades, estou falando de bruxos da massa, são numerosos, escondidos em rostos de piedade e humilhação. Eles conseguem dar blackout em uma cidade toda. As vassouras voadoras da atualidade nem sequer precisam de uma bruxa para pilotá-las, em todas existem drones. Eu não gosto de drones, estão em toda parte, qualquer um pode ter. E eu que sou completamente anônima também sou vítima de drones de vizinhos chatos e curiosos. Isso estressa, não é mesmo? Imagina vocês então, num contexto mundial que se tornou um ciclo vicioso...


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