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Um dos objetivos
da China é criar energia alternativa e canais que liguem matéria bruta da Ásia
Central, Leste Asiático e Paquistão, para dessa forma, facilitar a Rota da Seda
em seu empreendimento. Esses canais, a maioria ligados por ilhas, correm
diretamente pela sobrevivência dos estados e por menos vulnerabilidade frente a
outros governos. Em particular, o Porto de Gwadar, no Paquistão, que está
cedido para a China, serve como parte sul do corredor do Cinturão, e pode dar
suporte e manter o acesso aos recursos de energia.
De qualquer forma,
deve se notar através dos mapas, que a rota topográfica é um desafio, assim
como a segurança (a se pensar na sociedade como um todo, perseguição política e
violência), como o porto de Gwadar, no território do Paquistão. Além do mais, a
construção de oleodutos entre China e Ásia Central se estende há tempos. De
Paquistão até Turcomenistão e Uzbequistão, Oceanos Índico e Pacífico, Estreito
de Malaca, entre outros, em termos relativos, têm reduzido sua dependência
marítima com a Rússia e apresentando maior segurança energética para o
território.
Assim, a China
determina uma democratização comercial e a conectividade entre as regiões
Eurásia, oferecendo inclusão a países vizinhos, em sua grande maioria, deixados
de fora quando o assunto é relações comerciais, devido ao fato de serem, do
extremo sul do ocidente, de países asiáticos, ou abrigados entre a Europa
ocidental, Reino Unido, países mediterrâneos e leste europeu.
Com a economia
atingindo um ponto mais alto em território Ásia-Europa, o crescimento se torna
parte das negociações diplomáticas e econômicas, abrangendo finanças,
geoeconomia, geopolítica, interesses, diretrizes, novos mercados, crescimento
balanceado, e claro, a multilateralidade, fundamento tão importante quanto o
movimento chinês de democratizar o comércio.
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