Ao colocar em questão a economia chinesa e o apoio do governo asiático para dar um pouco de calor nos negócios e empreendedorismo globais, motivando entender o íntimo pessoal do desejo de consumo, segurança, qualidade de vida, transparência, conhecimento do conceito de marketing e antropologia de consumo, a China transformou o meio de compra em um mercado aberto 24 horas (física e on-line), cheio de novidades e diversão, além da imersão em uma cultura com povos de outros territórios, outros mares, outros continentes. Isso foi fundamental para proteger a globalização, a continuação do capitalismo, do capital de giro, diante de uma economia de retrocesso na maior parte do mundo (principalmente durante a covid-19), foram bastante interessantes os meios de comunicação e publicidade para incentivar a economia e fornecer liberdade de consumo para a população, além da busca por meios de paz e segurança entre os países aliados economicamente. Mesmo com dificuldades diante da pandemia e diante de outras intempéries, como a falta de recursos naturais para abastecimento de energia no território, o país se atentou à questão da segurança de energia, que está no ápice das preocupações: sua economia cresce, ao mesmo tempo em que tem avaliado quão longe vai sua energia e como o fornecimento dela está e ficará disponível.
Foto de nát na facul cUEL
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