quarta-feira, 1 de março de 2023

Estavam à toa em seus lugares

O que o publicitário político-digital estava a fazer, a forma como age, é como a de Putin, o herdeiro romanovisk. Ambos, eu disse: os dois lados...Assolaram economia mundial. O hardcore marqueteiro agrediu os direitos humanos da própria nação, dos seus habitantes que precisaram se refugiar, caminhar fronteiras pé por pé e suportar os pesos da guerra passando fome e frio. A guerra entre Rússia e Ucrânia chegou em muitas e muitas  regiões globais.

Nenhum governante quer passar por uma guerra, nenhum governo deveria aceitar uma guerra. A guerra quebra a economia, financia a morte e a violência de maneira oculta, os princípios passam a ser o ódio, os fundamentos vão além do diálogo, dos direitos civis, da democracia e da liberdade do povo de comer, beber, viver. E o caminhar não passa de busca por refúgios.

Dividir a guerra com o resto do mundo é demasiado arriscado, encontram-se inimigos e aliados com poder, este, capaz de provocar devassidões inefáveis.

O relógio está em torno sempre do tic-tac, os desejos da população civil mundial, trabalhadores, mulheres, idosos e crianças, sempre são a favor da paz, do reconhecimento humano, da assistência, da saúde, do trabalho, do livre ir e vir. Pessoas querem ser gentes, cruzar fronteiras sem restrição, não ser o outro na mão do outro, seja do aliado, do inimigo, do acolhedor de refúgio. Como citaria Habermas, o mal e o bem se confundem, a história humana é ambígua, as guerras se contrapõem e se confundem. Aquele que aceita o mal, não estaria conjuntamente atestando seu próprio mal? Aliás, o que são vidas de indivíduos perante a morte de um território fronteiriço? A maior razão de uma guerra é sobrepor a nebulosidade oculta e o clima sombrio e cinzento sobre os conceitos éticos e morais.

Quem estaria negando os direitos modernos? Sobre qual ordem jurídica? Seria importante encontrar a justificativa convincente e animadora, a guerra é um fracasso violento dos direitos da cidadania, ao corte da emancipação humana, da vedação aos direitos humanos, de mais custos mundiais (já que ninguém está quase quebrado com o sistema mundial Covid). de ajuda de entidades como Médicos sem Fronteiras ou a Cruz Vermelha. Mas caso não haja amor, deve-se ter a cruz.  

Quem na verdade silenciou a arbitrariedade e os anseios do direito universal? É preciso honestidade para entender e clareza ao  responder. Eis a ambiguidade das indagações.

 



 

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