quinta-feira, 15 de outubro de 2020

A coletividade e o Estado-nação

Uma sociedade civil democrática é necessária pois o reconhecimento de um Estado-nação se faz por via da legitimação da comunidade estatal, com ordenamento jurídico e um poder soberano. Não haveria autonomia da coletividade se a ordem do bem-estar social sofresse guerras internas ou exteriores, nas quais as reformas sociais ficassem indisponíveis. Dessa forma, não haveria autonomia da coletividade e a sociedade se tornaria nada mais que uma linha periférica e secundária, os direitos sociais e jurídicos se tornariam difíceis de serem analisados e dominados pela lei, não favorecendo a vontade do cidadão. 

Então, a ordem do Estado se tornaria irrelevante, dando espaços para interesses próprios cada vez mais singulares, caracterizando uma toree de marfim demasiadamente estreita e afunilada. 

O caminho da paz de uma comunidade civil é a justiça das relações entre governantes e governados, composta por interesses de condição mútua entre todos, não deixando de haver uma sociedade diversificada e rica em suas diferenças, alimentações, culturas, modas, e todas as suas demais formas.

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