Não existe justificativa
estudar os direitos humanos. Não se estudam os direitos humanos, eles são inatos
à sociedade civil. Os direitos humanos precisam ser estudados e estruturados
para o que vier antes dos problemas, e não quando os problemas se estouram como
um vulcão em erupção. Depois disso, veja você, na cidade de Pompeia, depois que
o Vesúvio explodiu para fora suas lavas que estavam pressionadas, o que iriam
fazer os habitantes da ilha? Correr, claro! Correr e chegar ao mar antes das
lavas.
É assim que utilizam
os direitos humanos nos nossos dias atuais. O propósito de estudar os direitos
humanos seria para as causas de periculosidade da população mundial. Por quais
esses perigos e riscos que a população do globo passa? A guerra na Ucrânia, o
massacre dos judeus, a Palestina, a faixa de Gaza. A fome na África, as
ditaduras sanguinárias na África, a má distribuição de renda na América Latina,
as favelas mexicanas, as favelas do Rio, SP, Fortaleza e todos os cantos do
Brasil, inclusive Sodrélia um distrito municipal daqui de Santa Cruz do Rio Pardo.
A redondeza de 7 mil habitantes lá é feita de favelas, o vazio consumista dos
Estados Unidos, manter a Ju-ae sob tanta proteção por causa de bombas nucleares
que foram inventadas antes de ela nascer? O Canadá entende isso, porque
enquanto a maior parte de jovens preferem EUA e Britânia, AU, o país Canadá,
coitados, faltam por você no avião e te por numa casa subterrânea com
aquecedor. Eu gostaria de ir, a propósito, o francês canadense é o mais bonito
e limpo que já vi. Francês africano é bom também, mas francês parisiense, dá
licença, eu passo longe de Paris e vou direto pra Grenoble.
No meio de tantas
coisas, um universo onde cabe o mundo do homem, não conseguem aplicar a prática
dos direitos humanos que estão sendo estudados desde o final da Segunda Guerra
Mundial, no genocídio dos judeus a favor da raça ariana. Hoje em dia a raça
ariana só entra na nave e leva um cachorro e um ovo.
A fome na África
existe há quanto tempo? Desde a colonização britânica, tudo bem. Mas os
africanos têm suas parcelas de culpa, ali existiam disputas terríveis de tribos
inimigas que continuam até hoje. Olhem o tanto de gente que ajuda a África! Só
de cabeça, ACNUR, CRUZ VERMELHA, MÉDICOS SEM FRONTEIRAS, INTERNATIONAL REFUGEES,
ONU de novo (OUTROS DEMAIS SETORES), COOPI, SUPERVISISORY MISSION SUPPORT, MEMBER
ADMINISTRATIVE REWIEW, OFFICE OF EMERGENCY. Olha isso, quanto de dinheiro e
ajuda que a gente tem pra melhorar alguns setores que vão de mal a pior!
A maior guerra
esperada desde os confins do tempo chegou. A faixa de Gaza e o genocídio contra
judeus não teve igual no mundo, desde a inquisição, ao nazismo, jamais havia
tido algo tão delicado desse jeito! Então é agora que a ajuda chega para pensar
na solução da guerra desde a fundação do Estado de Israel? Aonde estão as
pessoas e diretores que seriam capazes de prevenir antes de remediar? Quais
seriam os membros dessa diretoria que; gente, têm tanto voluntário na ONU, MSF,
há meio século ajudando, só ajudando. Vai vendo aonde está indo o dinheiro do
mundo, aonde o dinheiro é engolido pela terra. Vai ver o que os africanos
gostam de fazer? Eles amam estudar! Então, faz favor, de Harvard para Trinity,
parem de chamar estudantes gênios para sair do território dele, porque enquanto
ele está lá nos campos de Oxford, sozinho, cabeça baixa, atento aos livros em
diferentes idiomas. Acham mesmo que essas crianças e esses jovens estão
felizes? Sério isso? Ah não, né. Para eles falta o meio ambiente, a comida
típica, o cheiro do meio ambiente no qual se manteve inserido, os amigos de
escola que deixou sem derrubar lágrimas, porque afinal, antes eu ir que morrer
aqui, sei lá, bomba, tiro, doenças, malária, aids e segue a vida...enquanto
todos os dias quando aquele aluno acorda na boa vida inglesa, caminha por Nothing
Hill, ele sempre vai entender que aquilo não pertence a ele, seu sangue e todas
suas raízes genealógicas se perderam entre fronteiras. Fazer o que, continuarei
a andar, afinal essa oportunidade é única mesmo, olha que grama cortadinha,
parece um cabelo de cor verde de um militar, olha que arquitetura linda, olha o
peso dessas pedras, apagou, agora é só enfrentar o mundo sendo um ativista por
motivos de vida oportunistas, não pra ele, claro, ele é apenas uma vítima
sabe-se lá quem colocou o mundo assim na posição de todo mundo contra todo
mundo.
Por que não colocaram
universidades lá e fizeram com que ele crescesse com suas raízes e todos seus
amigos! Já viram o sorriso da Malalah? Eu não, nunca vi. Mesmo quando estão em
família o sorriso lhes é vago. Fazê o que né?
Certa vez numa aula
de relações internacionais na universidade San Tiago Dantas, da PUC, UNESP,
UNICAMP, tomei quarenta minutos do professor numa discussão sobre a Faixa de
Gaza. Foi um toma-lá dá-cá que até eu mesma me impressionei com minha esperta dialética
speed. Até que ele apagou o fogo fechando o assunto:
Mas meu bem, você
está querendo fazer da Faixa de Gaza uma Primavera Árabe! É isso o que está -me
dizendo? Eu encostei na cadeira e disse, sim, com olhos de cachorro carente.
Mas isso não existe,
minha prezada, é impossível. Ah isso é mesmo, eu respondi, a aula voltou.
Mas sabe, as coisas
possíveis de conseguir a gente pega o que quiser, agora, uma coisa impossível
de acontecer? Então contem comigo, pessoal do blog, adoro desafios! Amo amo amo
demais os desafios! E quando o impossível é tão legal assim, eu estou dentro da
missão impossível já faz tempo. Ah, imagina, gente linda! Derruba a Faixa de
Gaza, e em outro lugar constrói o segundo templo.
Bom desafio, muito
bom.
É uma boa dica para
se aplicar-os direitos humanos- antes de remediar os sobreviventes e feridos só
depois.
Hum, bom desafio.
xoxo “; - D
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