Não
há governo satisfeito com os resultados financeiros e com os
tratados de aliança que as obrigações de ajuda humanitária podem
oferecer. Refletimos: Tal situação faz com que os governos que se
comprometem com esse tipo de ajuda, estão é balanceando os
princípios do direito internacional, pois estão perdendo a vantagem
do toma lá, da cá. E sem receber trocas de interesse, os direitos
humanos se tornam ferramentas sem retórica de valor. Muitos governos
passaram a acreditar que os tratados internacionais dos direitos
humanos não tem validade na íntegra, mas os tratados são
intencionados com a função de cumprir obrigações de protocolos
convencionais para emergências, eles dão auxílio à maioria que
está à marginalização de seus territórios de origem, perseguidos
por fome, tortura e ameaça de morte. Precisa-se de uma nova era no
estudo e nas pesquisas das relações internacionais, para que a lei
humanitária internacional exerça sua função de considerar a
política do estrangeiro. Sem governos satisfeitos já sabem, não é mesmo? Nada para o povo, porque eles enganam dizendo que são eles quem mandam.
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